quinta-feira, 30 de julho de 2009

MESES RESTANTES - GESTAR II






TP5 - UNIDADES: 18 19, 20

Na unidade 18 , você vai ver como é importante uma interligação
harmoniosa entre
as partes de um todo.
Isso vale para qualquer tipo de “todo”. Na natureza, relações
harmoniosas entre os seres humanos e o meio ambiente garantem vida saudável, tanto
ao planeta quanto aos seres que nele vivem. Também nos textos, relações harmoniosas
entre as partes garantem sua inteligibilidade, sua compreensão.
O tema transversal será o meio ambiente.
Todos nós sabemos que os seres humanos dependem da natureza para sobreviver.
É respirando, é nos alimentando, é interagindo socialmente que construímos nossa “humanidade”, ou seja, nossa qualidade de sermos humanos.
O meio ambiente, definido como o conjunto de condições naturais e de influências
que atuam sobre os organismos vivos e os seres humanos, não é algo externo a nós,
separado de nós. Qualquer alteração nesse conjunto de condições produz alteração nos
seres vivos e nos seres humanos, de tal modo que, muitas vezes, essas alterações retornam
ao meio ambiente e produzem novas alterações.
O mundo civilizado, como o conhecemos, é resultado de alterações consideradas
boas porque tiveram como conseqüência melhores condições de influência mútua entre
homens e mulheres e o mundo em que vivem.
Mas, do mesmo modo que boas alterações podem desencadear boas conseqüências,
más alterações podem desencadear outra série de conseqüências nefastas para os
homens e para o meio ambiente.
O cuidado com as condições naturais que podem atuar sobre nossa qualidade de
vida é uma preocupação cada vez mais freqüente nos dias atuais. Isso porque, nas
últimas décadas do século XX é que tomamos consciência de que todo o mal (ou bem)
que causamos à natureza para nós retorna mais rapidamente do que pensávamos. A isso
tem-se chamado consciência ecológica.
O mais importante de tudo isso é que, cada vez mais, percebemos que a nossa
sobrevivência depende profundamente da sobrevivência do planeta. A exploração desenfreada
dos recursos, sem possibilidades de reposição, vai criando focos de caos, que
vão minando nossa qualidade de vida.

Esperamos que, ao final da leitura e do desenvolvimento das atividades propostas
nesta unidade, tenhamos colaborado para que você seja capaz de trabalhar com seus
alunos a respeito dos seguintes objetivos:
1- caracterizar a coerência na inter-relação entre textos verbais e não verbais;
2- verificar como se constrói a coerência nos textos;
3- analisar como se estabelece a unidade de sentidos em um texto.

A partir desse reconhecimento, pela consciência ecológica, percebemos que até a
exploração dos recursos naturais para nossa sobrevivência deve ser feita de maneira
harmoniosa com a própria natureza, para que dela também recebamos tratamento harmonioso
– ou seja, sem agressões mútuas.
Um tema lingüístico bem adequado a um raciocínio baseado em harmonia e solidariedade
entre as partes envolvidas (num todo) é o da coerência textual.
Também os textos têm seus sentidos organizados a partir – podemos dizer – de um
pacto de não-agressividade, não-violência. Cada frase, cada palavra de um texto tem
seu papel na construção de uma unidade de sentido. A adequação entre cada um desses
elementos lingüísticos cria uma harmonia que será percebida na leitura ou na recepção
desse texto. Se um elemento destoar – “agredir” o conjunto – , a leitura não “flui” e a
compreensão do texto fica prejudicada.
Nesta unidade, conduzimos nossa atenção para os modos como os textos, tanto
verbais quanto não verbais, “encaixam” seus elementos, objetivando essa solidariedade
entre as partes e, conseqüentemente, a inteligibilidade.
Vamos ver também que muito da coerência depende dos “olhos” do leitor porque,
em alguns casos, o que pode parecer coerente para uns pode não o ser para outros.
Nessa decisão entra nosso conhecimento de mundo e nossa experiência prévia, seja do
assunto, seja dos interlocutores, ou até mesmo do código utilizado. Estamos reconhecendo,
assim, que a coerência é uma qualidade do texto, mas é também dependente dos
interlocutores que a constróem textualmente.
Vamos, portanto, trabalhar com os próximos textos de forma solidária, integrada e
integradora.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

O QUE REALMENTE IMPORTA

Era uma vez o jovem que recebeu do rei a tarefa de levar uma mensagem e alguns diamantes a um outro rei de uma terra distante. Recebeu também o melhor cavalo do reino para levá-lo na jornada.
- Cuida do mais importante e cumprirás a missão! - disse o soberano ao se despedir. Assim, o jovem preparou o seu alforje, escondeu a mensagem na bainha da calça e colocou as pedras numa bolsa de couro amarrada a cintura, sob as vestes. Pela manhã, bem cedo, sumiu no horizonte. E não pensava sequer em falhar. Queria que todo o reino soubesse que era um nobre e valente rapaz, pronto para desposar a princesa. Aliás, esse era o seu sonho e parecia que a princesa correspondia às suas esperanças. Para cumprir rapidamente sua tarefa, por vezes deixava a estrada e pegava atalhos que sacrificavam sua montaria. Assim, exigia o máximo do animal. Quando parava em uma estalagem, deixava o cavalo ao relento, não lhe aliviava da sela e nem da carga, tampouco se preocupava em dar-lhe de beber ou providenciar alguma ração.
- Assim, meu jovem, acabas perdendo o animal - disse alguém.
- Não me importo - respondeu ele - Tenho dinheiro. Se este morrer, compro outro. Nenhuma falta fará! Com o passar dos dias e sob tamanho esforço, o pobre animal não suportando mais os maus-tratos, caiu morto na estrada. O jovem simplesmente o amaldiçoou e seguiu o caminho a pé. Acontece que nessa parte do país havia poucas fazendas e eram muito distantes umas das outras. Passadas algumas horas, ele se deu conta da falta que lhe fazia o animal. Estava exausto e sedento. Já havia deixado pelo caminho toda a tralha, com exceção das pedras, pois lembrava da recomendação do rei: "Cuida do mais importante!" Seu passo se tornou curto e lento. As paradas, freqüentes e longas. Como sabia que poderia cair a qualquer momento e temendo ser assaltado, escondeu as pedras no salto de sua bota. Mais tarde, caiu exausto no pó da estrada,onde ficou desacordado. Para sua sorte, uma caravana de mercadores que seguia viagem para o seu reino, o encontrou e cuidou dele. Ao recobrar os sentidos, encontrou-se de volta em sua cidade. Imediatamente foi ter com o rei para contar o que havia acontecido e com a maior desfaçatez, colocou toda a culpa do insucesso nas costas do cavalo "fraco e doente" que recebera. - Porém, majestade, conforme me recomendaste, "cuida do mais importante", aqui estão as pedras que me confiaste. Devolvo-as a ti. Não perdi uma sequer. O rei as recebeu de suas mãos com tristeza e o despediu, mostrando completa frieza diante de seus argumentos.
Abatido, o jovem deixou o palácio arrasado. Em casa, ao tirar a roupa suja, encontrou na bainha da calça a mensagem do rei, que dizia: "Ao meu irmão, rei da terra do Norte. O jovem que te envio é candidato a casar com minha filha. Esta jornada é uma prova. Dei a ele alguns diamantes e um bom cavalo. Recomendei que cuidasse do mais importante. Faz-me, portanto, este grande favor e verifica o estado do cavalo. Se o animal estiver forte e viçoso, saberei que o jovem aprecia a fidelidade e força de quem o auxilia na jornada. Se, porém, perder o animal e apenas guardar as pedras, não será um bom marido nem rei, pois terá olhos apenas para o tesouro do reino e não dará importância à rainha nem àqueles que o servem".

Comparo esta estória com o ser humano que segue sua jornada na vida, tão preocupado com seu exterior, isto é, com os bens, que tudo guarda como se fosse tudo ouro, esquecendo de alimentar também a sua alma e o seu espírito com a alegria e o amor de Deus. Certamente não cumprirá a missão, já que não sabe guardar o que é mais importante .

sexta-feira, 17 de julho de 2009

REFLEXÃO - A FLOR DA HONESTIDADE

Conta-se que por volta do ano 250 a.c, na China antiga, um príncipe da região norte do país, estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar.
Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta. No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe. Ao chegar em casa e relatar o fato à jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir à celebração, e indagou incrédula :
- Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura. E a filha respondeu :
- Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz. À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio :
- Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China. A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos etc... O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado. Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que,independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe. Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena. Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa. As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente o príncipe esclareceu:
- Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.
A honestidade é como uma flor tecida em fios de luz, que ilumina quem a cultiva e espalha claridade ao redor - Que esta nos sirva de lição e independente de tudo e todas as situações vergonhosas que nos rodeiam , possamos ser luz para aqueles que nos cercam .

quarta-feira, 15 de julho de 2009

REFLEXÃO - O DEFEITO

O Defeito

Um carregador de água na Índia levava dois potes grandes, ambos pendurados em cada ponta de uma vara a qual ele carregava atravessada em seu pescoço. Um dos potes tinha uma rachadura, enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do chefe; o pote rachado chegava apenas pela metade. Foi assim por dois anos, diariamente, o carregador entregando um pote e meio de água na casa de seu chefe.
Claro, o pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações. Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição, e sentindo-se miserável por ser capaz de realizar apenas a metade do que ele havia sido designado a fazer.
Após perceber que por dois anos havia sido uma falha amarga, o pote falou para o homem um dia à beira do poço.
- "Estou envergonhado, e quero pedir-lhe desculpas."
- "Por quê?" Perguntou o homem.
- "De que você está envergonhado?"
- "Nesses dois anos eu fui capaz de entregar apenas a metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho da casa de seu senhor. Por causa do meu defeito, você tem que fazer todo esse trabalho, e não ganha o salário completo dos seus esforços," disse o pote.
O homem ficou triste pela situação do velho pote, e com compaixão falou:
- "Quando retornarmos para a casa de meu senhor, quero que percebas as flores ao longo do caminho."
De fato, à medida que eles subiam a montanha, o velho pote rachado notou as flores selvagens ao lado do caminho, e isto lhe deu certo ânimo. Mas ao fim da estrada, o pote ainda se sentia mal porque tinha vazado a metade, e de novo pediu desculpas ao homem por sua falha.
Disse o homem ao pote:
- "Você notou que pelo caminho só havia flores no seu lado. Eu ao conhecer o seu defeito, tirei vantagem dele. E lancei sementes de flores no seu lado do caminho, e cada dia enquanto voltávamos do poço, você as regava. Por dois anos eu pude colher estas lindas flores para ornamentar a mesa de meu senhor.
Sem você ser do jeito que você é, ele não poderia ter esta beleza para dar graça à sua casa."
Cada um de nós temos nossos próprios e únicos defeitos. Todos nós somos potes rachados. Porém, se permitirmos, o Senhor vai usar estes nossos defeitos para embelezar a mesa de seu Pai. Na grandiosa economia de Deus, nada se perde.
Nunca deveríamos ter medo dos nossos defeitos. Se os reconhecermos, eles poderão ser transformados por Deus para causar beleza.
Nas nossas fraquezas o Senhor diz que seremos fortes , portanto vamos deixá-Lo agir com liberdade em nossas vidas para sermos sim transformados a Sua REAL imagem e semelhança .
Deus te abençoe e capacite ..

APRESENTAÇÃO LIVRO PRETINHA , EU - TP5 GRUPO 5-PROFESSORA ROSELI FERREIRA

TEMA: PRECONCEITO, RACISMO.
Este grupo foi demais. Fizeram uma montagem de fotos e escritos - slides - e passaram na televisão para toda a sala. Coisa de alta tecnologia para nossos alunos. Pena que não consegui copiar do CD para o blog.











ESTÃO DE PARABÉNS- USARAM O CONTRASTE DO PRETO COM O BRANCO COM A MÚSICA DE GABRIEL - PENSADOR

Racismo É Burrice (nova Versão De Lavagem Cerebral)
Gabriel Pensador
Composição: Gabriel O Pensador

Salve, meus irmãos africanos e lusitanos,
do outro lado do oceano"
O Atlântico é pequeno pra nos separar,
porque o sangue é mais forte que a água do mar
"Racismo, preconceito e discriminação em geral;
É uma burrice coletiva sem explicação
Afinal, que justificativa você me dá para
um povo que precisa de união
Mas demonstra claramente
Infelizmente
Preconceitos mil
De naturezas diferentes
Mostrando que essa gente
Essa gente do Brasil é muito burra
E não enxerga um palmo à sua frente
Porque se fosse inteligente esse povo
já teria agido de forma mais consciente
Eliminando da mente todo o preconceito
E não agindo com a burrice estampada no peito
A "elite" que devia dar um bom exemplo
É a primeira a demonstrar esse tipo de sentimento
Num complexo de superioridade infantil
Ou justificando um sistema de relação servil
E o povão vai como um bundão na onda do racismo
e da discriminação
Não tem a união e não vê a solução da questão
Que por incrível que pareça está em nossas mãos
Só precisamos de uma reformulação geraL
Uma espécie de lavagem cerebral

Racismo é burrice

Não seja um imbecil
Não seja um ignorante
Não se importe com a origem ou
a cor do seu semelhante
O quê que importa se ele
é nordestino e você não?
O quê que importa se ele é preto e você é branco
Aliás, branco no Brasil é difícil,
porque no Brasil somos todos mestiços
Se você discorda, então olhe para trás
Olhe a nossa história
Os nossos ancestrais
O Brasil colonial não era igual a Portugal
A raiz do meu país era multirracial
Tinha índio, branco, amarelo, preto
Nascemos da mistura,
então por que o preconceito?
Barrigas cresceram
O tempo passou
Nasceram os brasileiros,
cada um com a sua cor
Uns com a pele clara,
outros mais escura
Mas todos viemos da mesma mistura
Então presta atenção nessa sua babaquice
Pois como eu já disse racismo é burrice
Dê a ignorância um ponto final:
Faça uma lavagem cerebral

Racismo é burrice

Negro e nordestino
constróem seu chão
Trabalhador da construção civil
conhecido como peão
No Brasil, o mesmo negro
que constrói o seu apartamento
ou o que lava o chão de uma delegacia
É revistado e humilhado por um guarda nojento
Que ainda recebe o salário e o pão de cada dia
graças ao negro, ao nordestino e a todos nós
Pagamos homens que pensam que
ser humilhado não dói
O preconceito é uma coisa sem sentido
Tire a burrice do peito e me dê ouvidos
Me responda se você discriminaria
O Juiz Lalau ou o PC Farias
Não, você não faria isso não
Você aprendeu que preto é ladrão
Muitos negros roubam,
mas muitos são roubados
E cuidado com esse branco
aí parado do seu lado
Porque se ele passa fome
Sabe como é:
Ele rouba e mata um homem
Seja você ou seja o Pelé
Você e o Pelé morreriam igual
Então que morra o preconceito
e viva a união racial
Quero ver essa música
você aprender e fazer
A lavagem cerebral

Racismo é burrice

O racismo é burrice
mas o mais burro não é o racista
É o que pensa que o racismo não existe
O pior cego é o que não quer ver
E o racismo está dentro de você
Porque o racista na verdade
é um tremendo babaca
Que assimila os preconceitos porque
tem cabeça fraca
E desde sempre não pára pra pensar
Nos conceitos que a sociedade
insiste em lhe ensinar
E de pai pra filho o racismo
passa
Em forma de piadas que
teriam bem mais graça
Se não fossem o retrato da nossa ignorância
Transmitindo a discriminação desde a infância
E o que as crianças aprendem brincando
É nada mais nada menos do que a estupidez
se propagandoNenhum tipo de racismo -
eu digo nenhum tipo de racismo -
se justifica
Ninguém explica
Precisamos da lavagem cerebral
pra acabar com esse lixo que é uma
herança cultural
Todo mundo que é racista
não sabe a razão
Então eu digo meu irmão
Seja do povão ou da "elite"
Não participe
Pois como eu já disse racismo é burrice
Como eu já disse racismo é burrice

Racismo é burrice

E se você é mais um burro,
não me leve a mal
É hora de fazer uma lavagem cerebral
Mas isso é compromisso seu
Eu nem vou me meter
Quem vai lavar a sua mente não sou eu
É você.

FIQUEI MUITO EMOCIONADA, POIS VI OS OLHINHOS DOS ALUNOS BRILHAREM.
O GRUPO QUE FEZ A MONTAGEM POR SE SENTIREM INTELIGENTES POR TAMANHA FAÇANHA.
OS QUE ESTAVAM ASSISTINDO, A EMOÇÃO DAS IMAGENS CONTRASTANDO O PRETO E O BRANCO E AS PALAVRAS QUE A MÚSICA NOS FAZ PENSAR E REFLETIR SOBRE NOSSOS PRECONCEITOS, NOSSAS DIFERENÇAS, NOSSAS AÇÕES E ATITUDES.
DEU UM DEBATE MUITO BOM ONDE TODOS FALARAM UM POUCO DE SI, SUAS FRUSTRAÇÕES E ALEGRIAS E RELATARAM ALGUMAS EXPERIÊNCIAS VIVIDAS.
ESTÃO DE PARABÉNS, CONTINUEM ASSIM. IRÃO LONGE......
E NÃO SE ESQUEÇAM:
QUANDO LEMOS
VIAJAMOS NO TEMPO
E NO ESPAÇO
E COM A NOSSA REALIDADE DE VIDA
TRAZEMOS ESSE TEMPO
E ESSE ESPAÇO
PARA PERTINHO DE NÓS.

BEIJOS.
ROSELI FERREIRA

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Objetivos da escola quanto a leitura e produções de textos


Guedes e Souza (2004: 15) explicitam os objetivos da escola
no que diz respeito à leitura e à produção de textos:
Ler e escrever são tarefas da escola, questões para todas as
áreas, uma vez que são habilidades indispensáveis para a formação de
um estudante, que é responsabilidade da escola.
Ensinar é dar
condições ao aluno para que ele se aproprie do conhecimento
historicamente construído e se insira nessa construção como produtor
de conhecimento.
Ensinar é
ensinar a ler para que o aluno se torne
capaz dessa apropriação, pois o conhecimento acumulado está escrito
em livros, revistas, jornais, relatórios, arquivos.
Ensinar é
ensinar a
escrever porque a reflexão sobre a produção de conhecimento se
expressa por escrito.
“Ninguém é capaz de escrever bem se não sabe bem o que vai escrever” (CAMARA JR.). A leitura e a interpretação de um texto são instrumentos fundamentais no processo do aprender a escrever, com competência e segurança, um texto coeso e coerente.

“Escrever reflete com mais precisão o que você pensa, pois quando eu falo eu apenas faço um rascunho do que pretendo escrever. Quando coloco no papel, eu torno o texto mais autêntico e fiel ao que gostaria de dizer, porque me dá a oportunidade de ponderar. Cada palavra é importante”, disse Gay Talese.

“Escrever é preciso para interpretar a nossa própria existência. Você pode falar e discutir, mas o momento em que escreve você tem que enfrentar a realidade sem nenhuma mediação. É uma terapia de vida”, afirmou o jornalista Arnaldo Bloch.

Pesquisa- TP5 - PROFESSORA ROZANA TAVARES

LEITURAS

O que você aprendeu com suas leituras?

Que lendo sempre aprendemos muito mais, tanto na escola, quanto na vida.
Respondida pela aluna: Gabriella Siqueira Carneiro – 91

Palavras novas e em alguma parte o sentido de viver.
Respondida pela aluna: Leidiane Portugal – 91

A ler melhor, escrever bem e interpretar.
Respondida pela aluna: Jéssica Karoline Moreira – 91

A ser mais legal com as pessoas.
Respondida pelo aluno: Paulo Henrique L. Gualberto – 91

Que devemos batalhar mais pelos nossos sonhos.
Respondida pela aluna: Ludmila Aparecida Solino Silva – 91

Palavras novas, muita história (em 1808) um pouco sobre arte (Anjos e Demônios) e sobre o Universo (George…).
Respondida pelo aluno: Wender Otávio Portugal – 91

Que quanto mais a gente lê mais nós iremos aprender;
Respondida pelo aluno: Túlio Sarto - 91

Melhorei a escrita.
Respondida pelo aluno: Rodrigo Sepini Gomes – 91

Aprendi a escrever e ler melhor, pontuar melhor os meus textos e muito mais.
Respondida pela aluna: Maira Regina Daniel – 91

Aprendi a escrever melhor, pois quem lê muito sabe escrever bem, pois o segredo de um grande escritor é a leitura.
Respondida pela aluna: Ingrid Aparecida Costa

Eu aprendi com essas leituras a fazer mais produções de texto.
Respondida pela aluna: Fernanda Dutra Azarias - 91

domingo, 12 de julho de 2009

PRODUÇÃO DE TEXTO- TP5 - PROFESSORA ROZANA TAVARES

Nossa Escola- Escola Municipal Professor João de Abreu Salgado- está em festa!!!
Nossa aluna kátia, da 91, ganhou o concurso da Associação Comercial de nossa cidade em primeiro lugar com esta redação:
Valorização do Comércio Local

Compro em minha cidade, cresço com minha cidade!

O comércio é fundamental para a economia de uma cidade: gera emprego, renda e garante que todos os cidadãos tenham acesso aos bens de consumo necessários a uma vida digna e confortável.
O comércio de Três Pontas é moderno, conta com novidades em moda e tecnologia, tem um atendimento eficiente e preços acessíveis, satisfazendo o consumidor que não precisa procurar mercadorias em outras cidades, pois tudo é encontrado com diversidade e qualidade aqui. Nosso comércio cresce cada dia mais, integrando comerciante e consumidor, unidos em uma sociedade que trabalha e cresce unida.
Quando compro em Três Pontas estou investindo em mim, possibilitando que minhas compras se transformem em melhorias em minha escola, nas áreas de lazer, nos empregos e nas ruas de minha cidade, que com apoio da população, se desenvolve em equilíbrio com vários setores da economia, tendo o comércio valorizado como carro chefe deste crescimento. É aquilo que se diz atualmente, nestes tempos de preocupação ambiental: é preciso pensar globalmente e agir (comprar) localmente.

Aluna : Kátia Santos de Oliveira
Sala: 91

PARABÉNS!!! ISSO É DEMAIS!!! ESTAMOS FELIZES !!!

Continue assim e você irá longe!!

Abraços: Roseli Ferreira

sábado, 11 de julho de 2009

PRODUÇÕES DE TEXTO- TP5 - PROFESSORA ROZANA TAVARES

INSPIRAÇÃO




A mãe má

A mão de um menino está molhada porque a mãe dele deixou ele pra fora da casa porque não tinha tirado 10 na prova
A mãe dele disse:”se você não estudar, toda vez que estiver chovendo eu deixo você pra pra fora de casa”.
O menino arrependido pegou seus cadernos e livros e começou a estudar.
No dia seguinte, houve uma prova. Ele estava com medo de tirar 0, mas fez a prova tranqüilamente. A mãe dele viu a prova, ficou impressionada e disse:” parabéns esse é o menino que Deus me deu”.

Tiago Luiz messias 91

Lágrimas da reconstrução

Para superar
Algo que não tem fim
Nem teve começo
Algo que só existiu
Para uma pessoa
Que acreditava
Numa história
De sonho e magia
Mas que percebeu
Que algumas lágrimas
Podem fazer esquecer
O que nunca existirá
E que algumas lágrimas
Podem, como a chuva, lavar
O que um dia passará

Kátia Santos Oliveira 91

A arte da chuva

Numa manhã bem chuvosa de domingo, estava um artista no banco da praça à contemplar a beleza da chuva, já estava todo molhado mas não estava nem aí
Foi quando veio um pensamento meio estranho nós fazemos as letras mas as letras não nos fazem então ele ficou matutando; mas eu não sou escritor , sou um pintor o que isso quer dizer? Então um a voz de longe lhe disse: certo você é um pintor, o que você preciza para pintar? o pintor respondeu: - Inspiração, pois sem ela não faço nada.
A voz o além lhe disse: - Eis que estou te enviando a inspiração ergo a mão pro céu e deixe a água da chuva penetrar em si, pois essa pode ser sua única oportunidade.

Ingrid Aparecida Costa 91

Rodolfo

Quando era criança, Rodolfo leu um livro que contava a história de João um garoto que era muito curioso. Esse garoto fugiu de casa para conhecer uma ilha misteriosa que se chamava “ilha não prossiga”. João se deu muito mal nessa ilha.
Rodolfo cresceu com essa história na cabeça. Um certo dia de férias de seu trabalho,ele foi a procura dessa ilha, ele achou mas o próprio nome já dizia “Não prossiga” e ele prosseguiu
Chegando no meio da ilha ele avistou uma pedra enorme que formava o desenho de uma caveira, e essa caveira começou a brilhar, Rodolfo, de medo, saiu correndo.
Ele não estava tão assustado que não viu um buraco no chão e tropeçou, bateu a mão e ficou todo ensangüentado. De tanto correr; Rodolfo chegou do outro lado, na beira do mar ai ele aproveitou e lavou a sua boca.
Porém ele se esqueceu que lá era conhecido como “A casa dos tubarões”, ai não deu outra, os tubarões sentiram o cheiro de sangue e devoraram-no

Raissa Bispo Juventino 91

A chuva

Um desenho pode nos dar diversas informações, pois nós temos uma convicção de que está no desenhado em algum lugar. Como este, com essa mão sinistra.
Pode-se pensar que várias coisas estão desenhadas. Pode se ter uma mão sangrando, um homem derretendo.
Mas o mias provável é que seja uma mão sentindo a chuva, nesse tempo de aquecimento global.

Deived Allison Diniz Neves 91

Jornal diário de notícia

A arte derretendo


No museu da arte em cera “Metropolitan Museu”, um dos maiores do mundo, uma grande obra de um modelador muito conhecido nos Estado Unidos, Jordan August estava derretendo.
Muitos curiosos que logo ficaram sabendo da notícia foram correndo ver, e logo que chegaram depararam com uma grande obra derretendo.
O que será que aconteceu? Muitos apontam problemas com ar condicionado, mas isso ainda não foi confirmado.

De: Rafaela Fernanda,
Los Angeles


Rafaela Fernanda Rodrigues Peixoto 91

Resident Evil

Era uma vez um rapaz chamado Leon morador da cidade de Springfield, nos estado unidos, ele trabalha numa organização política chamada Umbrella.
Até que um dia a Umbrella desconfiou que um laboratório estava fazendo um trabalho clandestino e foi revista-los neste dia Leon estava com muita febre e não foi ao trabalho. Chegando lá os guarda viram que eles estavam fazendo experiências com animais e um dos guardas deu um tiro num frasco verde que caiu sobra um outros frasco vermelho e caiu em um cientista que morreu logo em seguida.
Passou três dias e ninguém voltou, a Umbrella achou isso muito estranho e foi lá checar, arrombaram a porta, viram um monte de zumbis, ficaram desesperados, os zumbis os mataram e ficaram soltos, matando a cidade inteira e todos viraram zumbis.
Leon tinha viajado para uma missão e quando voltou viu todos os seus amigos e parentes em forma de zumbi e começou a chorar caindo muitas lágrimas em sua mão.
Mesmo assim ligou para as forças armadas do Iraque, México e Alemanha que de avião pegaram Leon e os dois lançaram bombetas atômicas matando todos de vez. Leon foi morar no Brasil.
E... lá no laboratório ainda sobrou o primeiro infectado pelo vírus.

Paulo Henrique Lourenço Gualberto 91

Chuva no sertão

Depois de um longo período de seca no sertão, os moradores agradecem pela grande chuva que cai sobre a região.
Todos ficaram muito felizes, pois esta água fará as plantas crescerem os rios se encherem e as plantações florescerem.
Agora, o sertanejo poderá dormir mais tranqüilo, pois sabe que terá água para beber nos próximos dias.

Wender Otávio Portugal 91

PRODUÇÕES DE TEXTO- TP5 - PROFESSORA ROZANA TAVARES





A mãe má

A mão de um menino está molhada porque a mãe dele deixou-o pra fora da casa porque não tinha tirado dez na prova.
A mãe dele disse:”se você não estudar, toda vez que estiver chovendo eu deixo você pra pra fora de casa”.
O menino arrependido pegou seus cadernos e livros e começou a estudar.
No dia seguinte, houve uma prova. Ele estava com medo de tirar zero, mas fez a prova tranqüilamente. A mãe dele viu a prova, ficou impressionada e disse:” parabéns esse é o menino que Deus me deu”.

Tiago Luiz Messias 91

Lágrimas da Reconstrução

Para superar
Algo que não tem fim
Nem teve começo
Algo que só existiu
Para uma pessoa
Que acreditava
Numa história
De sonho e magia
Mas que percebeu
Que algumas lágrimas
Podem fazer esquecer
O que nunca existirá
E que algumas lágrimas
Podem, como a chuva, lavar
O que um dia passará.

Kátia Santos Oliveira 91

A arte da chuva

Numa manhã bem chuvosa de domingo, estava um artista no banco da praça à contemplar a beleza da chuva, já estava todo molhado mas não estava nem aí.
Foi quando veio um pensamento meio estranho, nós fazemos as letras mas as letras não nos fazem então ele ficou matutando; mas eu não sou escritor , sou um pintor, o que isso quer dizer? Então um a voz de longe lhe disse: certo você é um pintor, o que você precisa para pintar? O pintor respondeu: - Inspiração, pois sem ela não faço nada.
A voz, o além lhe disse: - Eis que estou te enviando a inspiração ergo a mão pro céu e deixe a água da chuva penetrar em si, pois essa pode ser sua única oportunidade.

Ingrid Aparecida Costa 91

Rodolfo

Quando era criança, Rodolfo leu um livro que contava a história de João, um garoto que era muito curioso. Esse garoto fugiu de casa para conhecer uma ilha misteriosa que se chamava “ilha não prossiga”. João se deu muito mal nessa ilha.
Rodolfo cresceu com essa história na cabeça. Um certo dia de férias de seu trabalho, ele foi a procura dessa ilha, achou mas o próprio nome já dizia “Não prossiga” e ele prosseguiu
Chegando no meio da ilha avistou uma pedra enorme que formava o desenho de uma caveira, e essa caveira começou a brilhar, Rodolfo, de medo, saiu correndo.
Ele não estava tão assustado que não viu um buraco no chão e tropeçou, bateu a mão e ficou todo ensangüentado. De tanto correr; Rodolfo chegou do outro lado, na beira do mar , aproveitou e lavou a sua boca.
Porém se esqueceu que lá era conhecido como “A casa dos tubarões” e não deu outra, os tubarões sentiram o cheiro de sangue e devoraram-no.

Raissa Bispo Juventino 91

A chuva

Um desenho pode nos dar diversas informações, pois nós temos uma convicção de que está no desenhado em algum lugar. Como este, com essa mão sinistra.
Pode-se pensar que várias coisas estão desenhadas. Pode se ter uma mão sangrando, um homem derretendo.
Mas o mais provável é que seja uma mão sentindo a chuva, nesse tempo de aquecimento global.

Deived Allison Diniz Neves 91

Jornal diário de notícia

A arte derretendo

No museu da arte em cera “Metropolitan Museu”, um dos maiores do mundo, uma grande obra de um modelador muito conhecido nos Estados Unidos, Jordan August estava derretendo.
Muitos curiosos que logo ficaram sabendo da notícia foram correndo ver, e logo que chegaram depararam com uma grande obra derretendo.
O que será que aconteceu? Muitos apontam problemas com ar condicionado, mas isso ainda não foi confirmado.

De: Rafaela Fernanda,
Los Angeles

Rafaela Fernanda Rodrigues Peixoto 91

Resident Evil

Era uma vez um rapaz chamado Leon morador da cidade de Springfield, nos Estados Unidos, ele trabalha numa organização política chamada Umbrella.
Até que um dia a Umbrella desconfiou que um laboratório estava fazendo um trabalho clandestino e foi revista-los. Neste dia Leon estava com muita febre e não foi ao trabalho. Chegando lá os guardas viram que eles estavam fazendo experiências com animais e um dos guardas deu um tiro num frasco verde que caiu sobre um outro frasco vermelho e caiu em um cientista que morreu logo em seguida.
Passou três dias e ninguém voltou, a Umbrella achou isso muito estranho e foi lá checar, arrombaram a porta, viram um monte de zumbis, ficaram desesperados, os zumbis os mataram e ficaram soltos, matando a cidade inteira e todos viraram zumbis.
Leon tinha viajado para uma missão e quando voltou viu todos os seus amigos e parentes em forma de zumbi e começou a chorar caindo muitas lágrimas em sua mão.
Mesmo assim ligou para as forças armadas do Iraque, México e Alemanha que de avião pegaram Leon e os dois lançaram bombetas atômicas matando todos de vez. Leon foi morar no Brasil.
E... lá no laboratório ainda sobrou o primeiro infectado pelo vírus.

Paulo Henrique Lourenço Gualberto 91

Chuva no sertão

Depois de um longo período de seca no sertão, os moradores agradecem pela grande chuva que cai sobre a região.
Todos ficaram muito felizes, pois esta água fará as plantas crescerem, os rios se encherem e as plantações florescerem.
Agora, o sertanejo poderá dormir mais tranqüilo, pois sabe que terá água para beber nos próximos dias.

Wender Otávio Portugal 91

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Produções de textos alunos Gestar II TP5- Professora Roseli Ferreira

Nome: Amanda Cristina Assalim Elias Sala: 72
Nº 03 Data 02/07/2009

A casa mal-assombrada

Esta é a casa mal assombrada
Lá tem ratos , morcegos e baratas
Lá tem um vampiro
Que só come suspiro.

Tem uma corrente
que amarra o pé da gente .
Tem uma corda
Que amarra a gente na escora.

Vivem pessoas doentes
e vivem várias pessoas delinquentes
São alegres e vivem
muito contentes .
Beija- flor

nome: Milena Sousa Miranda Rosa sala: 61

O beija-flor é uma bela ave
que vive em uma nave.
É colorido
e também florido!

É lindo
e vem surgindo cada vez mais.

O beija-flor é rápido
e aparece bem no sábado.

É amigo
e também inimigo.

Minha família
nome: Diuliane
sala: 71

Na minha família há muita gente
por parte de pai e de mãe.

Parte de pai é minha avó, meu avō, tias, tios e nove primos.
Parte de mãe minha avó, três tias e cinco primos.

Na minha casa somos três pessoas,
eu, minha mãe e meu pai.

Somos uma família muito feliz,
agradeço a DEUS
por ter uma família tão maravilhosa.

A furadeira
nome:Mayara Assis Carvalho sala:72

O garoto concertou a furadeira,
e começou a furar a geladeira.

Ele concertou...

O garoto concertou a furadeira,
mas furou a cadeira.


Ele concertou,
mas estragou!

O garoto concertou a furadeira
mas estragou a casa inteira.

O garoto concertou
mas estregou.
O que é que adiantou?

Beija- flor nome:Rafael Nicolas Bento sala: 61

Beija - flor é lindo
como uma flor.

Beija-flor gosta de
cheirar a flor
do pastor e também da avó,

Castor
gosta de uma flor
que também é um horror
e tem amor.

Beija-flor nome: Gleiciele Aparecida de Castro Assis sala: 61

Beija-flor e a flor
Tinham cor
eram um amor
um camelo de flor.

Como desenhados
nos panos de cores
e dores.

Beija-flor e flor.

Mentiras nome: Jéssica Aparecida Silva

Tu julgas que eu não sei que tu mentes.
Quando o teu doce olhar pousa no meu.
Pois julgas que eu não sei o que tu sentes.

Qual a imagem que alberga o peito teu.
Embora minto bem não te acredito.
Perpassa nos teus olhos,
o gelo do teu peito de granito,
que um engano feliz vale bem mais.

O perdiz fofoqueiro nome: Ygor Oliveira Martins sala: 71

O albatroz
é muito veloz,
a arara
não para.

O beija-flor
é um amor,
o bem-te-vi
ador a bem-te-vi Vivi.

A cegonha
não tem vergonha,
a coruja é suja.

O martim-pescador
é um belo caçador,
já o papagaio,
quer saber só de um balaio.

O pica-pau
bica pau,
o tucano
viaja de ano
em ano.

O perdiz
vive na sua
toca
fazendo fofoca.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

PRODUÇÕES DE TEXTO- TP5 - PROFESSORA FLÁVIA






O furo certeiro

Olha pai a furadeira pegou
tô vendo meu filho que estrago causou
a sala não ficou muito furada né?
Não meu filho você se meteu em uma cilada.

Quando a mãe chegou um susto tomou
Meu filho nem me aviosu
Mas mãe não há nada a assustar
É só o marceneiro chamar.

Rafaela Tomaz A. , 73

A furadeira

Olha pai, a furadeira continua funcionando.
É filho e você continua furando.

Na hora que eu liguei a furadeira
não quis parar eu tive que furar.

Deixa só sua mãe voltar

do mercado vai te chingar.

Olha só eu voltei do mercado
Nossa, quantos buracos!

Quem foi o dono desta folia
Mãe foi o menino da pracinha.

Sei lá se devo acreditar.
Não, ele foi o dono da folia

vai já para cima.

Então tá pai não
vou fazer isso mais.

Isabella, 73

FILME DE TERROR


Para produção de texto oral ou escrito.
O aluno pode contar alguma travessura que fez..

O FILM DAS GALINHAS


Certo dia, seis galinhas estavam assistindo um filme de terror, não... esper... não era filme de terror, era um fogão!
Para elas era um filme de terror porque tinha uma galinha assando e elas ficaram tão assustadas, coitadas!
Elas falaram:
- Quem será a próxima vitima?
O dono delas, seu Manoel, disse:
- A próxima vai ser a mais gordinha.
A mais gordinha era a Vera. Suas amigas disseram:
- Emagreça por favor, senão vai ser um horror!

Pedro Augusto Venâncio, 62 prof. Flavia

Meu texto

No galinheiro do Senhor João
Uma máquina tinha chegado
Colocavam os frangos lá dentro
E trancavam com cadeado.

Os frangos saíam de lá bastante dourados
Depois iam para os saquinhos
E depois para os supermercados.

Um dia Filó, a galinha mais velha
Começou a chorar
Porque ouviu um boato
Que a iriam sacrificar
E dentro da máquina jogar.

As galinhas cortaram os fios da máquina
Aí a máquina desligou
O Sr. João chegou e
Perguntou para o empregado
Porque a máquina tinha desligado.

Para a galinha Filó
As galinhas fizeram um favor
Acabaram de uma vez
Com o filme de terror.

Paulo Henrique CAETANO, 62

Um dia chuvoso

Num dia chuvoso
Não era dia de brincar
Mas sim para pescar.
Pescar uns peixes
É o que ele mais
Qué, o que eles não
Qué é ficar de pé.

Para ir a escola
Tem um caminho
Só consegue se olhar
Com um pergaminho.

Ele disse: Amor
E dizer é
Aprender a
Viver
Luan Henrique Olimpio Silva, sala 11 7°2

APRESENTAÇÃO LIVRO PRETINHA , EU TP5 GRUPO 4-PROFESSORA ROSELI FERREIRA

Grupo 4 - Encenação do livro
Pretinha , eu
CAPÍTULO - MALDADE
Júlio Emílio Braz

Narradora - hoje elas fizeram uma maldade das grandes com a Vânia. Bárbara inventou, Carmita adorou e todas concordaram.
Bárbara – nos últimos dias, todo mundo reparou que mesmo com esse calor a Vânia só vem de casaco. Estranho né?
Tatiana –
Às vezes ela que é friorenta assim mesmo, ué!
Bárbara – nãããããoooo... tem alguma coisa aí que...
Todas -o quê?
Bárbara – não sei, mas vou descobrir!
Narradora – ela acabou descobrindo:
Bárbara - sabe a RÊ? Pois é, ela disse que a Vânia não tira o casaco porque ta com dois buracões na camisa, debaixo dos braços.
Tatiana – é mesmo?
Bárbara – foi o que a Rê disse.
Tatiana –e como ela sabe?
Bárbara – a Rê viu quando ela tirou o casaco para entrar no ônibus. Estavam bem lá. Foi só ela agarrar nos ferros da porta pra subir e lá estavam os dois, maiores que duas crateras lunares...
Todas –kkkkkkkkkkkkkkk
Bárbara – e se a gente escondesse o casaco?^
Todas – rsrs
Bel- eu bem que queria ver a cara dela...
- mas como a gente vai fazer isso? Ela não tira aquele casaco...
Tatiana – A aula de Ed. Física!!!! Bom, ela vai ter que tirar o casaco para fazer ginástica, não vai?
Bárbara – é, vai sim.
Bel – ela sempre sai por ultimo do vestiário.
Bárbara - é pra ninguém ver os buracões...
Narradora – Bel se escondeu entre os armários e quando ela saiu escondeu o casaco em sua mochila. Passaram a aula rindo. Carmita nem agüentava e de vez em quando caía na risada...
Carmita – kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Prof. Renata- que bicho te mordeu Carmita??
Carmita – nada não professora. Bobagem, só bobagem...
Vivi - eu só quero ver a cara dela quando não encontrar ... rsrs
Narradora - foram todas pra sala... Vânia demorou...
Tatiana – será que ela foi embora?
Nem deu pra responder. A porta abriu e Vânia entrou .
Prof. Renata - você está atrasada Vânia. Entre que vou aplicar a prova.
Carmita – olha, olha! Cochichando. Ta escondendo os buracos debaixo do braço.
Bel- e agora?
Carmita – agora você vai ver só!
Narradora - dizendo isto Carmita se levantou, pegou um caderno e sorrindo disse:
Carmita – é seu Vânia?
Narradora - Vânia estendeu a mão e...
Carmita – Nossaaaaaa Vânia que buracãããoooo....!!!!!!!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Prof. Renata – Venha comigo, Carmita. E pare com essa gargalhada idiota. Pare!
Bel- estou me sentindo muito estranha, pelo que fizemos. Depois disso Vânia ficou uns 2 ou 3 dias sem aparecer na escola.
Carmita – foi apenas brincadeira gente. Coisa à-toa. Só uma brincadeirinha.
Bel – todos os pais deram uma bronca em nós. Mais e os pais de Carmita? Será que eles falaram alguma coisa?
Vivi -só pode ser..
Tatiana – e ela tem pai?
Bel – mais é claro! Acha que ela é filha de chocadeira, é?
Tatiana – sei lá! Eu nunca vi algum pai procurando por ela aqui na escola. A minha mãe diz que até nas reuniões de pais quem vem em a empregada.
Narradora - quando Vânia voltou...
Carmita – Vâniaa!!!! E não é que você teve coragem de voltar!
Bel- vânia, agora olhava diferente pra elas e acho que para atazanar suas vidas ela voltou pior. Sempre que tira um 10 parece que esfrega ele na cara delas. Mas Carmita não muda mesmo! Continua a mesma.

Vocês foram mil. Que turma dedicada e responsável!!! Continuem assim!!! Beijos: Roseli Ferreira.



terça-feira, 7 de julho de 2009

Produções de textos - alunos GestarII TP5- PROFESSORA ROSELI FERREIRA

Gotas de paz

Gota de paz é

A confiança
De uma criança
Que tem esperança
De um dia sonhar.

O trabalho
Que às vezes escravo
Em gotas de orvalho
Em certo lugar.

É o amigo sincero
Que às vezes discreto
Faz-nos decifrar
Aquele mistério.

É o meu Deus
Que escolhe o destino
De cada menino
Que um dia seguir.

Nome: Layene Vicentini Roberto
Sala71


A dor de um Amor

Pai, um homem trabalhador
Que luta com amor
Que cuida do seu filho
Com todo carinho.

Que levanta de
Madrugada só
Pra ver aquela risada
Quase na manhã raiada.

O seu filho todo dengoso
Só quer o abraço do pai de novo
Antes do pai trabalhar
Sempre o filho começa chorar.

Pai, aquele que chega cansado
Mas sorri e ganha um abraço
E todo dia a mesma confusão
Só pro pai mudar de profissão.

Nome: Vanessa de Paula Botrel
Sala:71


O Sertão que virou o Sul

Acredite quem quiser, o sertão virou o Sul, isso aconteceu em alguns meses passados.
Foi em um dia quente, quer dizer todos os dias são quentes no sertão, seu Carlos estava cuidando de sua pequena neta Melissa, quando de repente alguma coisa molhada acertou seu hombro. Começou a acelerar os pinos, seu Carlos começou a ficar feliz, pois aquele pingo molhado era primeiro pingo de cheio.
Seu Antonio observou em sua pequena casa azulada com a chuva e foi direto á lagoa azul pescar. O filho de seu Antonio, Miguel, pegou sua mochila e foi para a chuva para observar as novas plantas, pois, era professor de Ciências e gostava de plantar.
Todos, naquele sertão, quer dizer naquele Sul, ficaram felizes e aproveitaram cada dia de chuva.

Nome: Tainara Oliveira Rabello
Sala:72

domingo, 5 de julho de 2009

APRESENTAÇÃO LIVRO PRETINHA , EU TP5 GRUPO 3-PROFESSORA ROSELI FERREIRA

Pretinha, eu? - JÚLIO EMÍLIO BRAZ - RESUMO

Vânia que era uma menina negra que tinha acabado de se mudar para o colégio Harmonia por ter ganhado uma bolsa de estudos do diretor.
Vânia conheceu uma menina chamada Carmita, que era muito preconceituosa. Ela tinha quatro amigas: Tatiana, Bárbara,Vivi e Bel.
Bel uma das amigas de Carmita, não gostava das brincadeiras que faziam com Vânia, não gostava também, pois Vânia se destacava na turma.
Carmita que era muito curiosa, perguntou a Bárbara: Você sabe por que Vânia vem de blusa todos os dias?
No outro dia. Bárbara chegou até Carmita. Eu descobri que Vânia tem dois buracos nas axilas.
Carmita esperou a aula de educação física acabar pra rir da Vânia.
Elas pegaram à blusa de Vânia para que todos pudessem ver os buracos da camiseta.
Na festa junina Carmita provocou Vânia, que ficou com seus dois olhos vermelhos como duas bolas de fogo e deu um soco em Carmita.
Bel, uma das amigas de Carmita passou a andar com Vânia. No inicio seus pais não gostaram da idéia, mas concordaram com Bel.
Carmita que zombava muito começou a chamar Bel de pretinha.
Mas sua professora disse que preconceito era uma coisa feia.
Carmita não ligou e continuou mexendo com ela. Carmita falou a Vânia que era uma preta.
Vânia disse a Carmita: Pretinha eu! Não to nem ai!

Nomes:
Lucas Peixoto Suderio
Juliano Silva Tempesta
Gabriel Goulart Peixoto
Gleison da Silva Reis

Sala: 71



PARABÉNS GALERA.
ABRAÇOS:
ROSELI FERREIRA

APRESENTAÇÃO LIVRO PRETINHA , EU TP5 - PROFESSORA ROSELI FERREIRA

Segundo grupo.
Encenação
Pretinha, eu?

Capítulo - Briga

Narrador: Bel disse: oi
Bel: oi
Narrador: Vânia levou um susto quando Bel falou com ela, mas sorriu rapidinho e respondeu.
Vânia: oi
Narrador: Carmita vinha logo atrás, com Vivi e Tatiana; e não gostou e disse:
Carmita: O que você esta fazendo?
Narrador: Bel levou um susto e, muito pouco respondeu:
Bel: eu disse “oi” pra...
Carmita: é todas nós vimos.
Vivi: é todas nós vimos
Narrador: as três estavam aborrecidas com a Bel
Bel: mas eu disse apenas “oi”. Que mal a nisso?
Vivi: nós não gostamos da Vânia e pensei que você também não gostasse
Bel: eu não gosto nem desgosto. Só falei “oi” e...
Carmita: quer ser amiguinha dela também, é?
Narrador: cheia de maldade na voz
Bel: não, eu.
Vivi: acho que ela quer sim.
Narrador: disse Vivi, zombeteira.
Bel: não quero não!
Vivi: quer sim!
Bel: não quero não!
Vivi: vai ver, quer ficar até pretinha como ela!
Bel: não
Narrador: Bel ficou com medo com uma vergonha. O rosto de Bel pegou fogo, estava tão quente, que eu só podia pensar que estava pegando fogo quando Carmita riu, debochando de Bel, o medo cresceu ainda mais e, assustada, Bel empurrou Carmita, Bel falou mal e empurrou de volta. Empurra pra lá, empurra pra cá, e empurrou mais forte e Carmita caiu sentada. Todo mundo viu muita gente riu Carmita olhou, cheia de raiva. Bel assustou-se e estendeu a mão para ajudá-la a se levantar. Carmita deu um tapa na mão de bel e resmungou:
Carmita: você não é mais minha amiga!
Bel: mas Carmita...
Narrador: Bel foi empurrada para o lado. Bel olhou pra Vivi e Tatiana, mas as duas nem se falaram com Bel viraram as costas e foram embora com Carmita e Bel acabou sozinha.

Preconceito

Cor, raça, físico, religião, preconceitos financeiros, danças e etc.

Nome: Dezirrê Bueno da Silva
Renata Reis Côrrea
Natalia Vieira Amâncio
Helbert Pinheiro Silva
Shirley Caroline Abreu
Sala: 71

Parabéns. Continuem assim
Abraços:
Roseli Ferreira

quinta-feira, 2 de julho de 2009

PRODUÇÕES DE TEXTO- TP5 - PROFESSORA IRENE




ESCREVENDO FÁBULA

Um gato preguiçoso e um rato levado
nome: Lais de Paula Morais
sala:93
prof: Irene

Numa certa casa, morava um gato doméstico que se chamava Tom. Ele vivia dormindo nos cantos da casa, por exemplo: no sofá, na cama, no tapete, na cadeira e até encima da mesa.
Lá também morava um ratinho, muito sapeca, vivia atormentando os gatos da cidade. Mas esses gatos não conseguiam pegá-lo.
Então ele resolveu, enfernizar o pobre gato Tom. Mas por trás da aparência de Tom existia um gato levado e bagunçeiro.
O rato resolveu ir lá amolá-lo. Quando o ratinho chegou,Tom estava dormindo no sofá bem tranquilo. O rato resolveu acordá-lo com um belo de um susto. Quando ele gritou, Tom levou um tombo do sofá e saiu em disparada atrás do rato e agarrou-o.
E Tom foi o único gato da cidade que conseguiu pegá-lo. Mas Tom só deu um safadão no rato e o soltou.
MORAL: não mexa com quem está quieto ou pode se dar mal.

Produções de texto- alunos da professora Irene

FILME DE TERROR




A fuga das galinhas
nome: Marcela
sala:93
prof: Irene


Era uma vez uma granja muito famosa; mas para as galinhas as regras eram rigorosas, elas tinham que botar todos os dias, caso ontrário, seriam degoladas e assadas na frente de suas amigas.
Até que um dia resolveram fugir da granja. Pois elas já estavam parando de botar.E com isso elas seriam degoladas e assadas como viam acontecer com suas amigas. Mas o plano de fuga foi um fracasso,elas foram degoladas uma por uma, os pintinhos e galos foram ver o triste filme de suas mães, mulheres e avós sendo assadas.

Exercício de Escrever

Escrever sem parar, sem pensar, sem respirar...
Escrever, escrever, escrever...
Causos, contos, poesias, histórias de tristeza e alegria.
Escrever coisas verdadeiras, coisas inventadas, coisas misturadas.
Escrever sonhos, escrever cartas, escrever sempre e cada vez mais...
Escrever para alguém, para ninguém, para você mesmo!
Escrever apenas...
A duras penas!
Escrever assim como se fosse um exercício, um treino.
Sem professor, sem críticas e sem compromisso.
Depois... Com vontade, vontade que às vezes não cabe guardada e martela
na mente até que deságua em letras.
Letras simples que combinadas vão tecendo histórias, vão dando sentido
e vida própria aos personagens.
Então o autor, meio que obrigado, põe seu ponto final.
Como se fossem independentes
suas histórias vão tomando seus próprios rumos.
E só se completam quando os olhos e o coração do leitor as contemplam.
Lá atrás fica o escritor, como quem vê partir um navio: Solitário...
E só, resta-lhe seu sublime ofício:
Escrever...
Escrever e escrever...
Escrever é...
Dizer o dito ou o não dito com palavras suas.
Querer jogar tudo fora num átimo e não sucumbir ao instante.
Cair, chorar...
É teimar, romper, transpor.
É deixar a porta aberta para a imaginação, querendo apenas contar.

Rita Nasser, educadora, natural de São Paulo/SP, é contadora de histórias.

Abraços: Roseli F. Ferreira

Treinando leitura mineirês- TP5 - PROFESSORA ROSELI FERREIRA

Queridos alunos:

Leiam o texto em voz baixa.
Escolherei alguns alunos para irem à frente da
sala para fazer a leitura e a interpretação
do mesmo.

Causo mineiro- MINEIRêS


Sapassado taveu na cuzinha tomando uma picumel
e cuzinhando um kidicarne com mastumate
pra fazê uma macarronada com galinhassada.
Quascaí de susto, quando ouvi um barui vindo de dendoforno,
pareceno um tidiguerra.
A receita mandopô midipipoca dentro da galinha prassá.
U forno isquentô, u miistorô e o fiofó da galinha ispludiu!!
Nossinhora! fiquei branco quinein um lidileite.
Foi um trem doidimais!
Quascaí dendapia!
Fiquei sensabê doncovinha, proncoía, oncotava.
Óiprocevê quelucura
Grazadeus ninguém simaxucô!

Vocabulário:
“Oncotô?”
Significa: Onde é que eu estou?
“Proncovô?”
Significa: Prá onde eu vou?
“Pron nóisvai?”
Significa: Prá onde nós vamos?
“Bãodimáisdaconta”
Significa: Muito obrigado, você é gente fina demais.

Passe o texto para a linguagem culta
Sábado passado eu estava na cozinha tomando uma pinga om mel e preparando um quilo de carne com extrato de tomate para fazer um macarrão com galinha assada.
Quase caí de susto quando ouvi um ruído que vinha de dentro do forno, parecendo artilharia de guerra.
A receita dizia que era para pôr milho de pipoca dentro da galinha para assar.
O forno esquentou, o milho estourou e a galinha explodiu.
Nossa Senhora! Fiquei branco como leite. Foi algo muito estranho.
Quase caí dentro da pia.
Fiquei sem saber de onde vinha, para onde ia ou onde estava.
Veja só que loucura. Graças a Deus ninguém se feriu.

Os alunos foram a frente e treinaram a leitura dos dois textos. Foi uma risaiada!!! Foi muito divertido ver todos vocês lendo e se divertindo através deste texto.

Leiam sempre e escrevam tudo que quiserem.
Amo muito vocês.
Abraços.
Roseli






quarta-feira, 1 de julho de 2009

Produções alunos GestarII TP5 - PROFESSORA ROSELI FERREIRA

Porque perdeu seu amor

Estou triste porque não
Agüento mais ficar parado
Sem você do meu lado.

Estou fazendo uma declaração
Para que volte sua
Paixão para não partir meu coração.

Agora está alegre
Porque sua paixão
Voltou para dentro do seu coração.

Amanda Cristina A. Elias
Sala: 72



O rato e o gato

Era uma vez uma gata que estava
Muito gorda e certo dia quando
Passeava pela casa viu um rato.

Muito esperta foi de mansinho,
mas o rato a viu.

Começou a perseguição atrás do rato
o rato corria de um lado para outro
E a gata muito gorda só andava atrás
Do rato
que muito esperto foi para o terreiro.

Mas a gata estava atenta
o ratinho correu para sua casa.
Ela cercou a casa do ratinho que ficou
com medo e foi para a armadilha.

Encuralou-o e acabou se rendendo
porque a gata era mais esperta do que o
Rato e o rato pedia para não comê-lo.


Maicon Reis Daniel
Sala:72