quinta-feira, 26 de novembro de 2009

AVALIAÇÃO FINAL

Avaliação – Gestar II

Foi um ano árduo, com novas propostas, mudança de postura, atitudes diante de seres pensantes: Nossos alunos! Ter aquele jogo de cintura quando alguma atividade não saia da maneira que gostaria, ter força para dar aquele fôlego que faltava para fazer aquele leitura atrasada ou a postagem no blog.
Acredito que nada acontece por acaso... O GESTAR pra mim, foi bem mais que um curso, foi uma maneira de melhorar como profissional e como ser humano. Quantas vezes chegava cansada, sem motivação e encontrava não sei onde a inspiração e força de vontade para continuar...
Como é gratificante chegar ao final do curso e ter a sensação de dever cumprido! Todas as leituras, trabalhos com alunos, relatórios, oficinas, conversas com colegas só contribuíram para meu aperfeiçoamento como docente em Língua Portuguesa.
Agradeço infinitivamente à AYA, mais que professora, foi uma grande parceira nesse processo. Sempre muito dedicada, nos levou a várias reflexões sobre as atitudes pedagógicas, bem como, nos levou a ver com outros olhos o ensino de Língua Portuguesa.
Tudo foi muito trabalhoso, mas muito especial...
Tenho certeza de que os alunos gostaram de todas as atividades que realizamos, pois foram sempre bem pensadas, planejadas e estudadas...
Faltam-me palavras para descrever tudo o que se passou... Só tenho a agradecer...
Sinto-me feliz por ter passado e vencido esta etapa!
Sucesso a todos nós!!!

OBSERVAÇÃO: Querida professora AYA, os relatórios das reuniões estão depois do meu memorial E DO PROJETO LITERARTE. As datas das postagens não estão batendo com as datas das reuniões porque para ficar mais fácil para sua avaliação coloquei em ordem crescente( da primeira a vigésima reunião).

terça-feira, 24 de novembro de 2009

domingo, 8 de novembro de 2009

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

MEMORIAL- ROSELI FIGUEIREDO FERREIRA


Elaborar um memorial descritivo é reconstituir a própria existência. Essa não é uma tarefa fácil, pois, na opinião de Moraes (1992), memorial é um retrato crítico do indivíduo visto por múltiplas facetas através dos tempos, o qual possibilita inferências de suas capacidades. De acordo com Boaventura, “memorial é não somente crítico, como autocrítico do desempenho acadêmico do candidato. Crítica que conduz forçosamente à avaliação dos resultados obtidos na trajetória da carreira científica” (1995). Portanto, para elaborar o presente memorial levei em conta as condições, situações e contingências que envolveram o desenvolvimento dos meus trabalhos aqui expostos. Procuro destacar os elementos que, marcados por quebras de paradigmas, por coerências e incoerências e por meio das relações estabelecidas com o mundo, possibilitaram a construção de minha vida profissional. Além de considerar este memorial auto-avaliativo, acredito que ele acaba se tornando um instrumento confessional de meus sonhos.

“Somos aquilo que pensamos...”.

A proposta deste trabalho – MEMORIAL - é de reflexão, por isto fui relatando passo a passo, capturando algumas informações contextuais, ilustrando com fatos, fotos, situações peculiares... e, verificando ao longo das décadas o que norteou o meu presente e o que ainda me pode reservar o futuro.
Minha vida sempre foi pautada na simplicidade, desde a infância, por onde passei, o que fiz, o que faço, minhas decisões, lutas e superações... Nada de extraordinário parece ter acontecido, mas esta é a minha história, são as minhas pegadas e, espero estar sendo agraciada nos Planos Divinos pela grande benevolência do PAI que me deu vida, inteligência, sabedoria... e, certamente uma missão.
Centrada. Sempre objetivei crescimento, alimentei sonhos, contemplei realizações... Fui direcionando responsabilidades, celebrando à vida, valorizando o momento presente. Procurei usar bem as ferramentas disponíveis, superando limites, respeitando os sinais do tempo e de cada situação no contexto geral. Sempre consciente de que a minha história faz parte da História da Humanidade e, no dever de contribuir de maneira harmônica na operacionalização sempre busquei e continuo buscando a inclusão, conhecimento, compreensão, SABEDORIA... Busco aprendizagem constante para meu próprio conforto e da coletividade. Alcancei o básico do básico em geral... até para mudanças de visão quando necessárias. Com todo respeito e valorização de direitos e deveres para uma melhor qualidade de vida e conseqüentemente resgate à cidadania e, busca da perfeição perante um mundo em acontecimentos. E, de modo especial hoje, neste galopante mundo de globalização e tecnologias... sobretudo, nas rápidas mudanças do tempo presente. A gente tem que está sempre antenado saber fazer a leitura de novos ícones, novas agregações, janelas... Formatar o dia a dia com toda sabedoria e DEUS no coração.
Páginas e páginas... jamais pensaria em editar um folhetim, não! Nem mesmo conseguiria finalizar o bom clipe, mas... dariam milhares de páginas. Mesmo tão simples é impossível... é um mundo de lembranças, informações... e, o gostoso é se reviver... na família... criança... adolescente... jovem... conquistando e sendo conquistado por pessoas, espaços... o dia a dia é uma eterna conquista... e o olhar-se como que pelo retrovisor... engraçado, foram etapas distintas e de vivência intensa... sentir-se firme no presente e entregar a DEUS o futuro.
“É nosso dever cantar o chão que nos viu nascer, a terra de nossa herança e o povo que não se cansa de ter coragem de ser"
(Gerardo José Campos)

Sou a primeira filha de uma família que foi desfeita quando eu tinha apenas um ano de meio. Meu pai , que nunca teve muito juizo, desintedeu com minha mãe e trouxe-me de Sâo Paulo para o interior de Minas Gerais para uma tia me criar como filha, pois a mesma não tinha filhos. Passei a ser a criança mais feliz do mundo, pois os dois me deram tudo de bom. Era amada, querida e todas as atenções voltadas para mim. Morávamos na fazenda, onde tive uma infância muito próxima da natureza, os primos moravam perto de nós e era a maior festa todos os dias.
Meus pais foram ícones de simplicidade, lealdade, honestidade, sabedoria... O pouco estudo nunca foi barreira para os ensinamentos... Tinham sempre uma parábola Bíblica, um provérbio Bíblico ou popular bem adequado a qualquer situação, um atalho da SABEDORIA POPULAR.

PARA QUALQUER SITUAÇÃO...

“Filha, costume de casa, vai a praça”.
“Não se põe anel de ouro em focinho de porco”
“Quem tem telhado de vidros não joga pedra no do vizinho”
“Sempre há um sapato velho para um pé inchado”
“Cuidado com a língua ela é o castigo do corpo”
“Quem com ferro fere com ferro será ferido”
“Água mole em pedra dura tanto bate até que fura”
“Quem desdenha quer comprar”
“Boca falou (***)... qualquer coisa pagou”
“Quem olha a casa (a vida) do outro esquece da sua”
“É... quem muito fala acaba dando bom dia a cavalo”
...
Quando tinha sete anos mudamos para a cidade de Três Pontas para eu estudar e realizei meus estudos em nível fundamental em escola pública e todo o ensino médio foi desenvolvido em uma escola particular do município, pois naquela época era comum fazer-se no 2º grau um curso técnico em Magistério. Meu pai continuou indo para a fazenda todos os dias e mamãe cuidando da casa e de mim. Crescia em sabedoria porque minha mãe era evangélica da Igreja Batista e fui criada neste movimento de pessoas que amam e temem a Deus. Batizei quando tinha treze anos e estou firme no evangelho e trabalhando para Deus e minha igreja. Com quatorze anos de idade, foi adotada minha irmã Layla, uma princesinha linda que ajudei a dar banhos, brincava, conduzi a escola,....
Pratiquei muito esporte, era do time de vôlei de minha cidade. Defendi-a em muitos campeonatos e trouxe-lhe muitos títulos.
Meu pai se preocupava com o nosso bem estar - sem luxos – o básico necessário. Ensinava-nos ter respeito ao próximo, nos dava muitos exemplos de vida... Deu oportunidades para cada filha iniciar a criação de seus próprios bens, fazer, multiplicar e administrar com sabedoria esse patrimônio, isto de maneira bastante diversificada conforme sua experiência: tanto com plantações, criações, etc... Mamãe cuidava para que tudo fosse o mais natural, um exemplo de mãe e esposa: dos afazeres domésticos, à educação, no acompanhamento das filhas, e nas extensões do lar (como plantações, criatórios de animais, outros serviços produtivos) e, foi sem dúvida, uma excelente administradora geral e financeira. O seu COFRE e ou BANCO era UM LIVRO - que guardava - no fundo de uma mala, abaixo de redes com grandes varandas de crochê e lençóis impecáveis que tinha talvez para visitas. Ali como CAIXA da família ela tinha toda uma organização era estrategista: em folhas diferentes ela colocava os nomes de cada filha e com os seus dinheiros, o do nosso pai com o dinheiro, e o nome dela também com dinheiro, pois todos tínhamos... E ali na medida das necessidades ela prontamente atendia e orientava, era lindo de se vê! Assim aprendemos a construir os nossos espaços, a respeitar o próximo e a nos amar.

O maior legado que os pais devem deixar para os filhos são os ensinamentos, o exemplo de vida”.

Aos dezessete anos, comecei a trabalhar em um escritório de contabilidade e aos dezoito, em 1985, no BEMGE: Banco do Estado de Minas Gerais por 12 anos . Em 1986 comecei a faculdade de Letras na Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Varginha pois sempre fui apaixonada por Português e Inglês, terminei em 1988 e no mesmo período fiz CCAA completo em Língua Inglesa. Continuei trabalhando no Banco, porém o mesmo faliu e ingressei na Educação em 1997. Em 1998 fui para a cidade de Jaboticabal em São Paulo e fiz pós-graduação em Língua Portuguesa. Vários cursos de reciclagem foram feitos mas o que mais gosto é o GDPEAS - Grupo de Desenvolvimento do Programa de Educação Afetivo Sexual .
Outro fato marcante de minha vida foi a construção de uma família. Conheci meu esposo em uma praça em 1986, namoramos por dois anos e nos casamos em 1987. Tinha o sonho de ser mãe que se realizou com o primeiro filho em 1989 e hoje já está na Universidade cursando Agronomia. Estudioso, atencioso, namorador e muito centrado nos seus objetivos. Quando Paulo tinha cinco anos chegou sua irmã Cecília com uma história bem parecida com a minha. Sua família foi desfeita e o conselho tutelar de minha cidade seguindo uma lista de nomes para adoção nos trouxe este presente de Deus. Hoje tem treze anos, é estudiosa, com o sonho de ser enfermeira.
Meu esposo, com laudo médico não podia mais ter filhos, por isso adotamos uma filha, mas como Deus é muito maravilhoso, depois de quinze anos, eu estava passando mau, por várias vezes a pressão caiu dentro da sala de aula, fui ao médico e para nossa surpresa e também de nosso médico eu estava grávida já de quatro meses. Foi uma festa para toda a família. Os dois mais velhos amaram a surpresa. Nasceu Teresa, que hoje tem cinco anos. Já está na escola, é muito ativa, linda e nossa caçulinha.
Em 1997 iniciei na Educação na Escola Estadual Professora Marieta Castro com a disciplina Inglês – Ensino Fundamental – quinta a oitava série e na Escola Municipal José Vieira Mendonça – quinta a oitava séries – Português.
Em 1998 na Escola Estadual Deputado Teodósio Bandeira- Inglês- Ensino Fundamental e na Escola Estadual Presidente Tancredo Neves – Inglês no Fundamental.
De 1999 a 2001 na Escola Estadual Presidente Tancredo Neves – Inglês- Ensino Médio e Escola Estadual Jaci Junqueira Gazola – Inglês- Fundamental e Escola Promove - Particular Língua Portuguesa.
De 2002 a 2005 na Escola Estadual Prefeito Jaci Junqueira Gazola – Inglês – Fundamental , na Escola Estadual Deputado Teodósio Bandeira, onde começamos GDP e GDPEAS e na Escola Promove.
Em 2006 nomeei na Rede Municipal – Escola Municipal João de Abreu Salgado- Ensino Fundamental quinta a oitava séries – Língua Portuguesa e na Escola Estadual Deputado Teodósio Bandeira- Inglês – Fundamental- onde fui também efetivada. Comecei no CCAA o curso de Língua Espanhola.
De 2007 a 2009 continuo nestas duas escolas. Em 2008 fiz pós-graduação em Língua Espanhola pelo Ead CEIMA/FINOM.
Neste ano, 2009, para minha surpresa, fui convidada a fazer o curso GESTAR II, passei a ser a formadora dos professores de minha cidade na área de Língua Portuguesa e está sendo uma experiência muito boa, pois estamos trocando idéias, fazendo trabalhos incríveis e o material que estamos seguindo é muito bom.
Penso que um professor que consegue a mudança de paradigmas numa área e fecundar nas pessoas a vontade de mudar, de aproveitar o que é bom, mas também aproveitar o novo como desafio, para que o todo evolua conseguiu seu objetivo. Isso porque, segundo os clássicos chineses, influenciar é ter poder.

”Mestre não é quem sempre ensina, mas quem, de repente, aprende" Guimarães Rosa

Livros lidos:
Camilo Castelo Branco:
A Cidade Sitiada
Uma aprendizagem ou o Livro dos Prazeres
Adolfo Caminha:
O bom crioulo
João Cabral de Melo Neto:
Morte e vida Severina

Ivan Ângelo:
A Festa
Graciliano Ramos:
São Bernardo
Vidas secas
Joaquim Manuel de Macedo:
A moreninha
Gil Vicente:
O auto da barca do inferno
O velho da horta
Jorge Amado:
Capitães da Areia
Machado de Assis:
A mão e a luva
Casa velha
Dom Casmurro
Esaú e Jacó
Helena .
Iaiá Garcia
Memórias póstumas de Brás Cubas
Quincas Borba

Lima Barreto:
O triste fim de Policarpo Quaresma
Todos me marcaram, mas o que quero destacar são os dois que li na quinta série:

POLLYANNA

Este livro conta a história de uma menina que leva alegria a todas as pessoas à sua volta. Seu nome é Pollyanna e após a morte de seus pais vai morar com sua tia Polly numa pequena cidade. Nessa cidade ela contagia a todos com o seu "jogo do contente", ensinado por seu pai. Esse jogo consiste em achar um motivo para ficar feliz sempre que você se sentir chateado. Ela ensina esse jogo para toda a cidade e assim faz com que todos sintam carinho e se preocupem com ela.
Achei o livro muito bom porque nos ensina uma nova maneira de ver a vida, nos mostra que enquanto estamos tristes por algum motivo, existem pessoas que estão em piores condições que nós e por isso devemos ficar felizes e agradecidos por tudo o que temos.
POLLYANNA MOÇA
Pollyanna cresceu. É agora uma encantadora adolescente, amada por todos os que com ela aprenderam o famoso "Jogo do Contente".
Sua fama de pessoa especial vai além dos limites de Beldingsville, a cidadezinha onde vive com Tia Polly. Pollyanna recebe um convite especial para passar uma temporada em Boston. Alguém de lá precisa muito dela...
Nesta continuação de suas aventuras, Pollyanna não irá apenas conviver com pessoas fascinantes e conquistar novas amizades. Ela também encontrará o amor e conhecerá a inquietação, as dúvidas e as emoções de tirar o fôlego pelas quais passam todas as jovens apaixonadas. O sucesso do romance Pollyanna, publicado pela primeira vez em 1913, foi tão grande que a autora, Eleanor H. Porter, logo escreveu uma continuação, editada em 1915: Pollyanna Moça, com novas peripécias da heroína, a órfã que conquistou o coração dos moradores de Beldingsville, a cidadezinha da Nova Inglaterra, Estados Unidos, onde fora viver com uma tia.
Pollyana, agora mais velha, é uma adolescente linda e gentil que continua ensinando a todos o seu "Jogo do Contente". As circunstâncias a levam a passar uma temporada em Boston, com uma amiga da família, e de novo a garota terá pela frente o desafio de curar os males da alma de quem sofre. Mas a história não pára por aí, nem o tempo deixa de correr. Pollyanna amadurece e, como toda jovem, encontra o amor e as surpresas de apaixonar-se. Pollyanna Moça causou tanto encantamento quanto o primeiro romance. Traduzido no mundo inteiro, foi recebido com entusiasmo pelos leitores que já haviam se deliciado com a irreverente e irrequieta menina de 11 anos, capaz de encontrar em todas as coisas um sentido mais belo para a vida.
Até hoje eu brinco o jogo do contente.


Ser Mestre

Tarefa difícil,
mas não impossível,
tarefa que pede sacrifício incrível!

Tarefa que exige abnegação,
tarefa que é feita com o coração!

Nos dias cansados,
nas noites de angústia,
nas horas de fardo,
de tamanha luta,
chegamos até a questionar:

Será, Deus, que vale a pena ensinar?
Mas bem lá dentro responde uma voz,
a que nos entende e fala por nós,
a voz da nossa alma, a voz do nosso eu:
- Vale sim, coragem!

Você ensinando,
aprende também.

Você ensinando,
faz bem a alguém,
e vai semeando nos alunos seus,
um pouco de PAZ e um tanto de Deus.

“O narrador conta o que ele extrai da experiência – sua própria ou aquela contada por outros. E, de volta, ele a torna experiência daqueles que ouvem sua história” .
Walter Benjamin

“Cada um de nós constrói a sua própria história e cada ser carrega em si o dom de ser capaz, de ser feliz!”
Almir Sater/ Renato Teixeira

"O que eu sou é o que me faz viver" Skakespeare, Henrique VIII

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

PROJETO LITERARTE

O objetivo principal desse projeto é o de fomentar o gosto pela leitura sendo o incentivador fundamental nesse processo o professor, como mediador entre o adolescente e o livro.
Trabalhar com literatura na escola é promover a aprendizagem que sirva para a contrução de sujeitos que simplesmente não pertença a uma sociedade, porém a quesrtiona e a transforma.
Os debates, a leitura crítica e comparativa de jornais, dramatizações, visitas a biblioteca, conversas com o autor do livro, são ativbidades para trabalhar o livro em sala, desenvolvendo no aluno a capacidade de pensar e crescer.
E para que seja descoberto este prazer, usaremos a obra de variados autores, que hoje são referência nacional.
Precisamos criar o hábito de leitura e " a compreensão do processo de leitura" conforme afirma Aya Ribeiro em seu livro. Fundamentado nestes pressupostos, torna-se a Literatura infanto-Juvenil como instrumento de criação que possibilita o " fantástico mundo de descobertas onde o mundo mágico de fadas, os mistérios, os encantos de príncipes e princesas, as aventuras..." torna-se factível a busca, a descoberta, o crescimento com a expressão oral e verbal, com a criatividade nos processos de escrita e com o social pelo próprio adolescente.
Uma vez em contato com os livros, o ADOLESCENTE, SOBRETUDO, LENDO DESENVOLVERÁ O GOSTO PELA LEITURA QUE DE FORMA SIMBÓLICA TRABALHA AFETIVAMENTE SEU DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL.

Justificativa:

A leitura é um modo de participar, observar e criticar aquilo que lhe é imposto como útil ou necessário. Para desenvolver o gosto pela leitura, é importante que o adolescente se familiarize com os livros, com os mundos mágicos, imaginários. A hora de leitura é lazer, é divertimento, mas também oportunidade para o adolescente desenvolver - se no sentido ético, estético e de formação. Ela projeta o seu próprio mundo e, ao representá-las, encontra maneiras de expressar o que sente, o que cria e o que inventa. O grande desafio é historizar o adolescente.
A proposta de se realizar um projeto pedagógico de leitura com os alunos dos sextos aos nonos anos da Escola Municipal João de Abreu Salgado, partiu da necessidade de uma conscientização da importância de ler para o processo de produção do conhecimento. Esté é um conjunto de contruções no qual o adolescente se conhece, precebe-se como elemento formador de criticidade, desenvolvendo seu modo de pensar e de agir.

Objetivo geral:

- Propiciar aos alunos o contato prazeroso com o mundo da leitura, incentivando-os a utilizarem os acervos das bibliotecas, despertando a sensibilidade.
Objetivos específicos:
- Adquirir o prazer e o interesse pela leitura;
- Desenvolver habilidades para falar em público;
- Conhecer a forma de pensar, de viver, universo de valores, costumes e comportamentos.
- Aumentar o número de exemplar lido por aluno;
- Melhorar a qualidade da leitura ( ritmo e entonação);
- Desenvolver o vocabulário, a criatividade e a fantasia;
-Melhorar a qualidade da escrita;
-Propiciar aos leitores, um acervo rico em obras de ficção, não-ficção e para-didáticos.

Estratégias:

- Leitura compartilhada com os alunos de obras referentes aos projetos em execução;
- Solicitar que os alunos dêem um novo final ou início `a história lida;
- Conhecer vida e obra do autor;
- Fazer textos coletivos com a descrição dos personagens, considerando características físicas e psicológicas;
- Fazer estudos individuais e coletivos dos dados contidos nos livros;
- Fazer sessões de explanação dos conteúdos evidenciados na obra;
- Fazer releituras conjugando a linguagem (com recitais, sínteses) e a arte(com pinturas e esculturas) como forma de tornar mais concreta a aprendizagem.
- Leitura na sala de aula;
- Leitura em casa;
- Trabalhos como poesias, concursos, declamações, dramatizações;
- Contar as histórias para : familiares e amigos da escola;
- Assalto literário: Isso é um assalto.... Ir em outras salas e declamar poemas.

Público- alvo:

- Alunos dos sextos aos nonos anos do ensino fundamental da Escola Municipal João de Abreu Salgado;
- Pais;
- Comunidade escolar;
-Equipes de liderança;
-Professores;
- Demais profissionais da educação

Relatório primeira reunião - 4h


Sou uma pessoa verdadeira, amo minha família! Trabalho é compromisso, responsabilidade e realização!
Ler para mim é muito mais que decodificar as palavras, é vivenciar o mundo que a leitura nos oferece!

Reflexão sobre o primeiro encontro do GESTAR II. Dia: 04/05/09
O Gestar II para mim foi uma surpresa, um projeto que saiu da simplicidade e caiu numa realidade não esperada. No encontro em Belo Horizonte fiquei muito preocupada com sua dimensão, mas aos poucos as coisas foram se encaixando, acredito em sua qualidade, sua especificidade proporciona aos cursitas interação, socialização e reflexão de suas experiências e práticas pedagógicas.
Ao iniciarmos o nosso encontro, declamei o poema de Casimiro de Abreu, "Deus", em agradecimento a Ele por nos permitir mais um momento de estudos e crescimento intelectual. Em seguida, iniciamos as atividades de estudo a partir da Unidade 09 - Gêneros Textuais: do intuitivo ao sistematizado.



1ª Oficina - 4h


Abertura oficial do programa


Apresentação dos Professores


Momento motivacional
Slides

Entrega do Material e explicações


Análise do Material, junto ao cursista.
Mensagens power point.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Relatório segunda reunião GESTAR II - TP3 - 4h

2ª Oficina - 4h DIA: 11/05/09

Explicação da metodologia do curso, da proposta pedagógica, das adequações curriculares feitas pelos professores, de que isso é um material a mais e não substitui outros que já foram adotados na escola.

Explicação da dinâmica das oficinas;

O trabalho que cada um deverá executar;

Explicação do Projeto de 40h;

Troca de experiências e de tarefas de casa;

Conduzimos o estudo por meio da leitura e discussão dos tópicos e atividades (exercícios) propostos pelo TP3 - "Teoria e Prática 3". Os cursistas colocaram seus pontos de vista e houve uma interação entre todos na discussão dos temas estudados.

Na 1a. parte do encontro, que aconteceu antes do intervalo para o lanche, desenvolvemos as seções 1, 2 e 3, da Unidade 09.

Depois o restante da unidade 09.

Passei essa atividade extra para auxiliá-los nas produções de textos com os alunos:
Trabalhando a auto estima:



Sugestão de atividade
Escreva um texto assumindo a personalidade de uma planta, (árvore, planta rasteira, fruto, verdura, flor...). Descreva suas características boas, ruins, ou as duas. Fale como é, como tem vivido, se gosta de si mesmo, se é bem tratado ou não, se sofre alguma ameaça.

Pedi aos meus cursistas que futuramente postem as produções de textos e ou poesias desta atividade no blog.

Os cursistas estão animados. Já tirei fotos e os alunos empolgados com as atividades diferenciadas.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Relatório terceira reunião GESTAR II TP3

3ª oficina – 4h dia: 18/05/09

Troca de idéias

Troca de materiais

Orientações do portfólio

Unidade 10 – Trabalhando com gêneros textuais
Objetivo da unidade 10

Unidade 11 – Tipos textuais
Objetivos da unidade 11


Socialização das atividades


OBJETIVOS DA UNIDADE 10
1- Distinguir as características de gênero literário e de gênero não-literário;
2- Caracterizar gênero poético, de acordo com a função estética da linguagem;
3- Caracterizar uma das formas de realização do gênero poético: o cordel.


OBJETIVOS DA UNIDADE 11
1- Caracterizar seqüências tipológicas narrativas e descritivas;
2- Caracterizar seqüências tipológicas injuntivas e preditivas;
3- Caracterizar seqüências tipológicas expositivas e argumentativas como dois aspectos do tipo dissertativo.



Sinto que os cursistas estão cada vez mais animados, mais envolvidos e mais comprometidos com o programa. Vejo a disposição deles na execução das atividades do Avançando na Prática e também nos relatos das mesmas no momento das oficinas. Fizemos, ao final da oficina uma avaliação oral do programa e os cursistas se mostraram satisfeitos e entusiasmados com o Gestar II, algo que eles mesmos não esperavam.
Socialização das atividades
Comentário de TP – unidade 10

Definem-se tipos textuais pela forma em que as informações são organizadas nos textos; pela predominância das categorias gramaticais que levam o leitor/ouvinte a compreender o texto. Estas estruturas lingüísticas servem de “pistas” para a construção da significação textual: uma seqüência descritiva pode ser comparada a um retrato, ou uma pintura; uma seqüência narrativa pode ser comparada a um filme.
Nas seqüências descritivas, a ordenação dos fatos ou episódios não é relevante. As seqüências narrativas, ao contrário, caracterizam-se justamente pela “evolução” dos fatos, pela mudança de estado, pelas relações de conseqüência.
Como os tipos costumam aparecer mesclados nos textos empíricos, às vezes, torna-se difícil distinguir as seqüências exatamente; só pelo reconhecimento da predominância de um dos tipos, com uma leitura global do texto, é que isso se torna possível.

TRABALHANDO COM GÊNEROS TEXTUAIS
“Quando dominamos um gênero textual, não dominamos uma forma lingüística e sim uma forma de realizar lingüisticamente objetivos específicos em situações sociais particulares.” L. A. Marcuschi
Tanto os textos considerados literários, quanto os não-literários, são assim classificados por um conjunto de fatores que não podem ser considerados isoladamente.
Dependendo da função maior que um texto exerce na interação, sua classificação pode variar. Nem o tema, nem a maneira de organizar e explorar o vocabulário podem, por si só, justificar uma classificação.
Os textos considerados literários põem, em geral, em relevo o plano da expressão, da sonoridade, do jogo de imagens, mas a definição do que seja texto literário, ou poético, pode variar, segundo as escolas literárias. Em geral, os textos não-literários (funcionais ou utilitários) têm como finalidade
maior a informação e, por isso, aspectos estéticos da linguagem – ou a exploração do plano sonoro ou da linguagem figurada – são considerados em segundo plano.

UNIDADE 11

O tipo narrativo apóia-se em fatos, personagens, tempo e espaço. Relata mudanças de estado entre os fatos ou episódios, seja marcando essas mudanças nos tempos verbais ou não. Além disso, há uma relação de anterioridade e posterioridade entre os fatos narrados e, freqüentemente, esses fatos mantêm entre si uma relação de causa e efeito. Por isso, muitas vezes, a ordem em que se enuncia os fatos é relevante para a seqüência narrativa.
O tipo descritivo enumera aspectos, físicos ou psicológicos, em simultaneidade.
Nenhum dos fatos, ou informações, é necessariamente anterior a outro. Por isso, a inversão na ordem dos enunciados não altera a “imagem” que a descrição constrói.


TIPOS TEXTUAIS DA UNIDADE 11

Seqüências tipológicas injuntivas ou instrucionais têm por objetivo instruir o leitor/ ouvinte sobre alguma coisa. Por isso, as formas verbais mais freqüentemente empregadas estão no modo imperativo. Por delicadeza, para utilizar uma linguagem mais polida, a intenção de ordem pode ser expressa por perguntas ou por incentivos a alguma ação. O importante é que seqüências instrucionais caracterizam-se por fazer o interlocutor executar alguma ação. A ordenação das ações, por isso, pode ser relevante e a seqüenciação entre os enunciados pode corresponder a uma conexão necessária entre os atos a executar.
Seqüências preditivas têm por objetivo fazer o leitor/ouvinte acreditar em um estado de coisas que ainda está para acontecer. Por isso, predominam os verbos nos tempos futuros e os conectores lógicos não são importantes. Pode-se perceber, formalmente, uma semelhança com a descrição de uma situação futura: uso de verbos de estado e de frases nominais.
Como acontece com os demais tipos textuais, o mais freqüente é a ocorrência das seqüências instrucionais e preditivas mescladas a outros tipos textuais, muitas vezes como parte de outros tipos predominantes.


Passei esta atividade extra e pedi aos meus cursistas que futuramente postem as atividades dos alunos no blog.
MÁQUINA DO TEMPO
Escrever um texto baseando-se no roteiro abaixo:



Dizer: Quem era, de onde veio, o que pretendia, com quem se encontrou, em quem se transformou, por quem foi transformado, por que foi transformado e que rumo tomou.

domingo, 1 de novembro de 2009

Relatório quarta reunião GESTAR II - TP3

4ª oficina – 4h dia: 25/05/09

UNIDADE 12

Socialização das atividades

RELATÓRIOS

OBJETIVOS DA UNIDADE 12
1- Identificar as diferenças e semelhanças na organização dos textos utilizados em diversos contextos de uso lingüístico;
2- Relacionar gêneros textuais e competência sociocomunicativa;
3- Identificar características que levam à classificação de um gênero textual.

Unidade 12- A inter-relação entre gêneros e tipos textuais.
Passei esta atividade para trabalharem com os alunos também.


Ao término da análise do livro TP 3 ( livro de teoria e prática) foi solicitado aos professores cursistas um relatório apresentando suas considerações sobre o Programa Gestar II .



Entre os que foram recebidos, destaco os três a seguir:


RELATÓRIO 1:


“Este curso tem provocado em mim o desejo de aprimorar meus conhecimentos sobre gêneros textuais. A troca de experiência com outros colegas durante as apresentações das oficinas tem sido de grande valor. Nós professores, não podemos mais simplesmente dar as costas aos avanços sobre a linguagem. A formadora Roseli tem conseguido passar conhecimentos de forma prática, com segurança e linguagem acessível e dessa forma vem viabilizando nossa compreensão.”
Flávia Dixini Silva





RELATÓRIO 2:
“ O referido estudo foi profícuo a todos que lá estavam. A formadora Roseli Figueiredo Ferreira , disse sobre gêneros textuais e tipos textuais, apontando pontos importantes sobre o assunto. Em determinados momentos aconteceram debates interativos sobre heterogeneidade tipológica onde foi esclarecido diversas dúvidas, como também apresentadas inovações a cerca do assunto. Em dado momento foi exposta uma imagem para ser feitas diversas leituras dentro das tipologias textuais. Na reunião, houve pontos positivos como o domínio e a segurança para ministrar os conteúdos em estudo; o empenho dos professores em formação quando apresentaram os trabalhos aplicados em sala de aula.No geral, o curso é de grande valor, enaltece o conhecimento do professor em formação, para melhor aplicação dos ensinamentos em sala de aula, inovando a didática no trabalho com o aluno. ”
Rozana Tavares

RELATÓRIO 3:
“ Ao participar do Programa GestarII, posso ressaltar pontos positivos e negativos. Com relação aos positivos, percebo que esse programa dá condições aos professores de explorar e estudar diversos textos com mais eficiência. Podemos também conhecer as dificuldades dos outros professores, e em conjunto, discutir, planejar e realizar uma prática que se concretize no desenvolvimento da competência comunicativa dos alunos. Sobre os pontos negativos, observo uma angústia por parte de alguns cursistas, devido ao prazo de realização e conclusão das oficinas, pois sabemos que imprevistos surgem, e cada sala, e até mesmo cada escola tem a sua realidade e os seus entraves. Contudo, espero que esses momentos de estudo contribuam para ampliar meus conhecimentos sobre os gêneros textuais e que melhores resultados sejam perceptíveis na aprendizagem dos alunos.”

Irene Silva


Os relatórios permitem-me avaliar o meu trabalho como formadora e também a aceitabilidade da formação em serviço.

Estou feliz, pois se percebe que grande parte dos educadores busca o aperfeiçoamento profissional e o mais importante, está preocupado com a aprendizagem dos alunos.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Relatório quinta reunião GESTAR II - TP4

5ª oficina – 4h 01/06/09


Iniciamos nosso encontro com uma oração;
algumas considerações de praxe, recados, lembretes e reflexões sobre a caminhada do professor; insisti para que os cursistas não percam o seu brilho interior, pois é ele que não deixa apagar de vez a chama da esperança e a certeza de que o caminho não é o mais importante , mas o sentimento que nos conduz através dele.

Para nos motivarmos ainda mais, assistimos a um vídeo com slides da Mensagem Não deixe de ser feliz de Pablo Neruda.

Demos início ao estudo do TP4, refletindo sobre os usos e as funções da escrita nas práticas do nosso dia a dia; o quanto a usamos em todas nossas atividades orais ou escritas. Exercitamos, através das atividades da seção 01, O letramento, enquanto discutimos o tempo gasto nestas escritas diárias, a quantidade de palavras usadas e o grau de formalidade que habitualmente usamos para desenvolvê-las.
Passamos às leituras seguintes, os depoimentos e as biografias de Patativa do Assaré e de Paulo Freire; sua leitura de mundo, partindo daquela que era sua realidade; leituras de mundos diferentes, mas próxima a uma oralidade marcante, que demonstra a importância funcional da escrita e da leitura de tudo que nos rodeia, esta informalidade que ambos utilizaram e que pode ser sistematizada e ampliada pela escola. Vimos e discutimos a diversidade cultural, o conhecimento prévio, lemos o "Ampliando nossas referências", norteamos nossos conhecimentos sobre letramento e o quanto está inter-ligado à leitura e a escrita como um todo, na cultura de um povo.
A partir das leituras e discussões, mais fomos conceituando a importância dos textos e o conhecimento de suas funções para que o aluno cresça dentro e fora da escola, desenvolva suas aptidões no contexto social em que vive, ampliando sua visão dos variados mundos em que pode vir a conhecer.
Para finalizar, os cursistas levaram como dever de casa a atividade 7, da unidade 15, que trarão no próximo encontro para ser discutida, bem como as atividades do caderno de atividade AAA4, versão do aluno, aula 4; Textos dentro de textos, Texto B; também a leitura das unidades 15 e 16.

Socialização das atividades

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Relatório sexta reunião GESTAR II - TP4


6ª oficina – 4h dia: 08/06/09

Recoloquei para meus cursistas:
O tp4 trata dos processos de leitura e escrita, iniciando com um texto sobre leitura, escrita e culturas e seguindo, nas unidades 14 e 15, com a discussão sobre processos de leituras.

Unidade 13: LEITURA, ESCRITA E CULTURA
Seção 1: O letramento
Seção 2: Letramento e diversidade cultural
Seção 3 : Conhecimento prévio e a atividade de leitura e escrita na escola.

Esta unidade trabalhou um conceito que, apesar de ter entrado recentemente nos estudos sobre a linguagem , não é novo: o letramento, que considera tanto a escrita como a leitura como práticas sociais e é a base para todo ensino a partir de textos. Desse conceito decorre a importância da discussão inicial do tema, mais abrangente do que a alfabetização, e em estreita relação com a cultura.

Unidade 14: O PROCESSO DA LEITURA
Seção 1: O processo de leitura
Seção 2: Os objetivos de leitura: expectativas e escolhas de texto
Seção 3: Conhecimentos prévios interferem na produção de significado do texto.

LANCHE

Orientações do portfólio e ajuda na montagem das pastas.

Unidade 15: MERGULHO NO TEXTO
Seção 1: Mergulho no texto
Seção 2: Como chegar a estrutura do texto
Seção 3: Quando queremos aprender

Discussões da atividade 7 - Unidade 15 - Pág. 128
Debates da atividade AAA4, versão do aluno, aula 4;
Socialização das atividades

Unidade 16: A PRODUÇÃO TEXTUAL – CRENÇAS, TEORIAS E FAZERES
Seção 1: Escrita, crenças e teorias
Seção 2:: O ensino da escrita como prática comunicativa
Seção 3: A escrita e seu desenvolvimento comunicativo

Para finalizar, discutimos a unidade 16, que relaciona as crenças e os fazeres na produção textual

Observações: As outras oficinas foram realizadas na Escola Municipal João de Abreu Salgado
Esta oficina foi realizada em minha casa devido ao acesso fácil – computador e internet.


Passei estas atividades extras.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

SÉTIMA REUNIÃO - RELATÓRIO

SÉTIMA OFICINA - 4H 15/06/09
- Primeiro li a mensagem :
Para Pensar...

Um Dia A Gente Aprende...

Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma.
E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.
E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.
E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.
E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo.
E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam...
E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.
Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.
Descobre que se levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais você se arrependerá pelo resto da vida.
Aprende que verdadeiras amizades e verdadeiros amores continuam a crescer mesmo a longas distâncias.
E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida.
E que amigo e namorado (a) são a família que nos permitiram escolher.
Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vemos.
Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, e nós somos responsáveis por nós mesmos.
Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que se pode ser.
Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser e que o tempo é curto.
Aprende que não importa aonde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve.
Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.
Aprende que paciência requer muita prática.
Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.
Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas, do que quantos aniversários você celebrou.
Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.
Aprende que nunca se deve dizer a uma criança e a uma mulher apaixonada que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se uma delas acreditassem nisso.
Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel com quem te ama.
Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.
Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo.
Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.
Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.
Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás.
Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.
Você aprende que realmente pode suportar porque realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.
E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida! Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar...

"William Shakespeare"
- Tiramos todas as dúvidas sobre a TP4
- Lemos produções de textos de nossos alunos
- Trocamos material
- Relatamos as dificuldades e facilidades dos alunos diante das atividades propostas
- Discutimos e planejamos mais atividades de leitura.
- Ajiudei-os na montagem da pasta portfólio
Passei a atividade - Memorial -
- Começaram a escrevê-lo. Escolherei um e postarei logo .
Fotos da reunião













Professora Rozana Tavares


Paulo Leandro


Professora Rosalva


Professora Irene


Professora Flávia Dixini


Passei essa atividade para produção de uma fábula.

domingo, 25 de outubro de 2009

NONA REUNIÃO- 4H

Nona reunião – 4 h 03/08/09
Começamos com leitura das páginas 69 até 82 – TP5
Comentamos, debatemos e fizemos relatórios.

Fizemos exercícios do AAA5- páginas: 57 até 68.
O sentido do texto

PARA DESCONTRAIR PASSEI O TEXTO TANGO
E PRODUZIMOS TEXTOS ATRAVÉS DELE.

Verificamos como estão ficando os portfólios
Esclarecemos dúvidas
Mudamos algumas páginas de lugar, etc...

Intervalo

Passei aos cursistas suas responsabilidades.

Começamos a conversa sobre o projeto
e as primeiras explicações.

Preencheram uma ficha para montarmos seus perfis.

Encerramento com relatórios, troca de idéias e experiências.

Passei o slide NERUDA.

Passei estas atividades para produção de texto.

sábado, 24 de outubro de 2009

AVALIAÇÃO DOS ENCONTROS PRESENCIAIS – PRIMEIRO SEMESTRE DE 2009 -

AVALIAÇÃO DOS ENCONTROS PRESENCIAIS –
PRIMEIRO SEMESTRE DE 2009
PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR

1) NOME: Rozana Maria Figueiredo Tavares
Formadora: Roseli Figueiredo Ferreira
Município : Três Pontas- MG
Local e data: Três Pontas, 11 de agosto de 2009

Sua opinião é muito importante para nós.

Como você qualificaria esses Encontros....

( X ) ótimo ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim

Que bom..... que este ano temos o GESTAR II para nos ajudar nas dificuldades com nossos alunos.

Que pena.....que tenho dois cargos e não posso dedicar-me mais no projeto.

Que tal ..... continuarmos o ano que vem.

Faça um pequeno relatório.
“ O referido estudo tem sido profícuo a todos. A formadora Roseli Figueiredo Ferreira vem apontando pontos importantes sobre os assuntos e as dificuldades. Em determinados momentos aconteceram debates interativos e esclarecido diversas dúvidas, como também apresentadas inovações dos assuntos. Em dados momentos foram expostas imagens para nos ajudar a conduzir o projeto.“


2) NOME: Flávia Figueiredo Dixini Silva
Formadora: Roseli Figueiredo Ferreira
Município : Três Pontas- MG
Local e data: Três Pontas, 11 de agosto de 2009

Sua opinião é muito importante para nós.
Como você qualificaria esses Encontros....

( X ) ótimo ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim

Que bom..... que podemos nos reunir este primeiro semestre aprendendo coisas novas, com um material rico, para melhorar a aprendizagem de nossos alunos.

Que pena.....que não temos mais tempo para dedicarmos as atividades que são tão boas.

Que tal ..... continuarmos o ano que vem.

Faça um pequeno relatório.
“ Este curso de formação continuada tem provocado em mim o desejo de aprimorar meus conhecimentos. A troca de experiência com outros colegas durante as apresentações das oficinas tem sido de grande valor. Nós, professores, não podemos mais simplesmente dar as costas aos avanços sobre a linguagem. A formadora Roseli, tem conseguido passar conhecimento de forma prática, com segurança e linguagem acessível e dessa forma vem viabilizando nossa compreensão. “

3) NOME: Irene da Silva Júlio
Formadora: Roseli Figueiredo Ferreira
Município : Três Pontas- MG
Local e data: Três Pontas, 11 de agosto de 2009

Sua opinião é muito importante para nós.
Como você qualificaria esses Encontros....

( X ) ótimo ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim

Que bom..... que estou participando deste curso que está me ajudando nas dificuldades.

Que pena.....que não tenho mais tempo para dedicar as atividades que são tão ricas, pois tenho dois cargos.

Que tal ..... continuarmos o ano que vem.

Faça um pequeno relatório.
“ Ao participar do Programa Gestar II, posso ressaltar pontos positivos e negativos. Com relação aos positivos, percebo que esse programa dá condições aos professores de explorar e estudar diversos textos com mais eficiência. Podemos também conhecer as dificuldades dos outros professores , e em conjunto, discutir, planejar e realizar uma prática que se concretize no desenvolvimento da competência comunicativa dos alunos. Sobre os pontos negativos, observo uma angústia por parte de alguns cursistas, devido ao prazo de realização e conclusão das oficinas, pois sabemos que imprevistos surgem, e cada sala, e até mesmo cada escola tem a sua realidade e os seus entraves. Contudo, esses momentos de estudo contribuíram para ampliar meus conhecimentos e obter melhores resultados na aprendizagem dos alunos.”


4) NOME: Rosalva Martins Chagas
Formadora: Roseli Figueiredo Ferreira
Município : Três Pontas- MG
Local e data: Três Pontas, 11 de agosto de 2009

Sua opinião é muito importante para nós.
Como você qualificaria esses Encontros....

( X )ótimo ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim

Que bom..... que este ano temos o GESTAR II para nos ajudar nas dificuldades com nossos alunos.

Que pena.....que tenho dois cargos e não posso dedicar-me mais no projeto.

Que tal ..... continuarmos o ano que vem.

Faça um pequeno relatório.
“ Os alunos depois que viram os trabalhos dos colegas indo para o portfólio do professor ficaram interessados e depois que foram para o Blog-internet, animaram mais ainda querendo que o seu também estivesse. Fiquei feliz e aproveitei essa deixa. Quanto às reuniões estão sendo de grande valia.“


5) NOME: Paulo Leandro de Carvalho
Formadora: Roseli Figueiredo Ferreira
Município : Três Pontas- MG
Local e data: Três Pontas, 11 de agosto de 2009

Sua opinião é muito importante para nós.
Como você qualificaria esses Encontros....

( X ) ótimo ( ) muito bom ( ) bom ( ) regular ( ) ruim

Que bom..... que estou participando do Gestar II como uma formação continuada de qualidade na área da educação, mesmo que como ouvinte.

Que pena.....que não estou dentro da sala de aula, mas estou juntinho na biblioteca e com ajuda da formadora Roseli temos desenvolvido um grande trabalho com os alunos. Pego os quatro primeiros alunos do diário de cada classe por série a cada dois dias e aplico as atividades. Depois pego mais quatro e assim por diante. Tem dado resultado, pois fico com poucos alunos e posso dar mais atenção as suas dificuldades.

Que tal ..... continuarmos o ano que vem.

Faça um pequeno relatório.
“ O Gestar II é um projeto que acontece nas escolas como uma proposta de formação continuada dos professores. Visa ao aprofundamento dos conteúdos e ao desenvolvimento da autonomia didático-pedagógica do professor. Sua metodologia contribui para uma intervenção pedagógica nas dificuldades dos alunos. Nossas reuniões, projeto e aplicação está engrandecendo nossa escola e nossos alunos."

RELATÓRIO DÉCIMA REUNIÃO - 4h

Iniciamos a oficina no dia 10 de agosto de 2009, com a apresentação da pauta.
Em seguida a exposição das experiências dos trabalhos avançando na prática aplicados em sala pelos cursistas.

Introduzimos os objetivos da oficina:
1- identificar elementos linguísticos responsáveis pela continuidade de sentidos em um texto;
2- analisar mecanismos de coesão referencial;
3- analisar mecanismos de coesão seqüencial.

Após discutimos os objetivos, foi solicitado aos cursistas que fizessem uma narrativa a partir de uma imagem.
Em seguida apresentei os objetivos da unidade 20:
1- identificar relações lógicas de temporalidade e de identidade na construção de sentidos do texto;
2- analisar efeitos de sentido decorrentes da negação;
3- analisar relações lógicas de construção de significados implícitos na leitura e na produção de textos.

-Leitura do texto “Dois sapos”.
Refletir com o grupo as relações lógicas de construção de significados na produção do texto e os efeitos de sentido decorrentes da negação.

Fizemos resumos das unidades da TP5.

Unidade 17
__Temas que tratam da noção de estilo e o objetivo da estilística;
__Estilística no nível fonético, estudando a utilização dos valores expressivos de natureza sonora; e o nível léxico, quando refletimos sobre os aspectos expressivos das palavras ligadas aos seus componentes semânticos e morfológicos.
__Estilística ligada à sintaxe, a combinação das palavras na frase, e a enunciação, que trata das marcas dos vários elementos com ela relacionados como a situação e o contexto sócio-histórico.

Unidade 18 –
__Relações harmoniosas entre as partes garantem sua coerência, sua compreensão, com atenção especial para os modos como os elementos estão ligados entre si, objetivando a solidariedade entre as partes e , consequentemente, a inteligibilidade.
__Coerência na relação entre textos verbais e não verbais.
__Identificar como a construímos e analisar como se estabelece a unidade de sentidos em um texto.

Unidade 19 –
__Coesão textual – que liga as partes do texto para formar o todo, contribuindo para a interpretação significativa e coerente de um texto.
__Identificar os elementos lingüísticos responsáveis pela continuidade de sentido de um texto e analisar mecanismos de coesão referencial e seqüencial.

Unidade 20 –
__Construção lógica dos textos.
__Temporalidade e identidade na construção dos sentidos
__Relações lógicas de construção de significados implícitos na leitura e na produção de textos.

INTERVALO

_ Apresentei as avaliações diagnóticas que vieram e decidimos como aplicá-las.

- Montar seu perfil

- Montar relatório do programa GESTAR II

- Avaliação dos encontros presenciais.

- Relato das experiências.

_ Montagem da apresentação para o segundo encontro em Belo Horizonte com a formadora AYA nos dias 24 a 28 de agosto de 2009.


Passei essas imagens para ajudá-los com os alunos nas produções de textos.




Avaliação da oficina.
Os cursistas em geral estão contentes por estarem ingressados em um Programa que estimula e que lhes oferece tantos recursos didáticos como o GestarII, podendo assim melhorar as suas práticas a cada dia; pois é um projeto que faz com que os alunos se interessem mais pela leitura e assim adquiram o hábito de ler por prazer , fazer interpretações de textos e escreverem melhor.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

RELATÓRIO DÉCIMA PRIMEIRA REUNIÃO - 4H TPI


Dia: 17/08/09
- Leitura da pauta
- Cada cursista leu seu perfil- comentários
-Repasse do segundo encontro em Belo Horizonte - trabalharemos com : TPI, TP2 e TP6
- O TP I trabalha o texto e as variantes da língua como decorrentes da relação entre a linguagem e cultura; o TP2 aborda as análises linguísticas e literárias.

TPI:
Unidade 1 : Variantes linguísticas: dialetos e registros

Seção I - As inter-relações entre Língua e Cultura.
- Leitura do texto - Retrato de Velho- Carlos Drummond de Andrade - Crônica
- Biografia - Carlos Drummond
- A narrativa se caracteriza por contar uma história, por meio de um narrador, sobre personagens ( humanos, animais, imaginários) que vivem os acontecimentos desenrolados num espaço e num tempo. O narrador, que conta a história, pode ser personagem dela, ou pode ser apenas observador dos fatos. Como narrador- personagem, ele conta a história em primeira pessoa (eu - nós); como narrador-observador, a narrativa é feita em terceira pessoa ( ele, ela, eles).

Seção 2 - Os dialetos do Português
A lingua tem regularidades, um sistema a ser seguido. Mas, como é um sistema aberto, a língua oferece inúmeras possibilidades de variação de uso, que criam, junto com o contexto, interações sempre novas e irrepetíveis.
Texto Ciúme - página 20 - Lygia Nunes
Principais dialetos são:
- etário: da criança, do jovem e do adulto
- geográfico ou regional
- de gênero - feminino e masculino
- social - popular e culto
- profissional
Seção 3: os registros de português
-Texto Conta de novo a história em que eu nasci - escrita pela atriz norte-americana Jamie-Lee Curtis, filha do veterano ator Tony Curtis.
Socialização das atividades
- Intervalo
Unidade 2: Variantes linguísticas - desfazendo equívocos
Seção 1: A norma culta
Página 62
1- A norma culta não é melhor do que os outros dialetos: estes, tanto quanto a norma culta, cumprem perfeitamente sua função no ambiente em que são usados e com as pessoas desse ambiente.
2- Aprender a norma culta é ter mais uma opção de uso da língua, importante em muitos momentos e ambientes. Quanto mais opções o sujeito tiver de uso da língua, mais ele vai poder atuar na sua comunidade e se desenvolver como cidadão.
3- Ninguém deve ser discrimindado por apresentar um comportamento linguístico diferente do outro.
Texto: Por que seus pais estão se divorciando... John Kalib & Viscott
Seção 2 - O texto literário - grande característica da linguagem do texto literário é a total possibilidade de liberdade de construção.
- Texto Casa de Vestido - Carlos Druimmond de Andrade
Seção 3 - Modalidade da língua - as marcas principais das duas modalidades em que se realizam todos os textos verbais: a língua oral e a língua verbal. A oralidade e a escrita são as duas modalidades ou realizações da língua.
Socialização das atividades.
Avaliação: Os professores cursistas estão amando as oficinas e todo o material que está sendo colocado a disposição dos mesmos. Muito bom o que estamos vivenciando. Obrigada ao Mec, a minha professora formadora Aya, a Secretaria Municipal de Educação de Três Pointas e a Prefeitura Municipal de Três Pontas, a UNB juntamente com sua equipe educacional por ter nos privilegiado com um curso de tão grande valia e qualidade.
Professora formadora: Roseli Figueiredo Ferreira- Três Pontas- MG


Passei estas atividades:




quinta-feira, 22 de outubro de 2009

RELATÓRIO DÉCIMA SEGUNDA REUNIÃO - 4H TPI

Dia:14/09/09




Pauta

Debatemos:

1- A norma culta é um dos dialetos da língua. É o dialeto utilizado na absoluta do que os demais dialetos; por isso, não pode ser critério de discriminação ou valorização dos sujeitos. (Aliás, nenhum critério deve servir de discriminação).
2- Como norma-padrão, a norma culta é ensinada na escola . Seu conhecimento e domínio ajudará o aluno a ampliar sua competência linguística, permitindo-lhe um acesso mais fácil a muitos documentos e bens culturais.
3- A literatura pode ou não utilizar a norma culta. Seu objetivo não é ficar dentro das regras, mas buscar qualquer dialeto ou registro que melhor consiga criar a linguagem do mundo criado por ela, com seus significados.
4- As duas modalidades da língua- a oral e a escrita - são igualmente importantes e apresentam ambas as possibilidades de uso, tanto do registro formal quanto do informal.

5- As duas modalidades devem ser trabalhadas na escola tanto do ponto de vista da locução quanto da interlocução. Assim, ouvir e falar, ler e escrever, devem ser atividades constantes na sala de aula.
6- Como sempre, vale a pena salientar que as situações de interlocução são extremamente complexas e não temos muitos casos " puros " de dialetos, da mesma forma que os registros apresentam uma gama infinita de formalidade/informalidade e as modalidades oral e escrita são são campos fechados, sem interferência uma sobre a outra.

7 - Nas atividades de linguagem, é fundamental oferecer aos alunos exemplos diversos de bons textos, orais e escritos, produzidos com objetivos e em situações diferentes, literários e não literários, em registros e modalidades distintos, de modo a não estabelecer relações indevidas entre escrita, norma culta e registro formal e literatura, ou fala e informalidade. Para isso, os próprios textos produzidos pelos alunos podem ser ótimo material de discussão.


Unidade 3: O texto como centro das experiências no ensino da língua.
Seção 1- Afinal, o que é texto?
Atividade 10 - página 109 - trecho de uma novela infantil do gaúcho Antônio Carlos Hohlfeldt, jornalista, professor e também autor de vários livros de literatura infantil e juvenil: Porã


Avançando na prática - página 117
Texto: O diálogo entre textos: a intertextualidade - página 138
- A raposa e as uvas - Millor Fernandes
Seção 2: Por que trabalhar com textos
Seção 3- Os pactos de leitura
Intervalo
Unidade 4: A intertextualidade
Seção 1- O diálogo entre textos: a intertextualidade
Seção 2- As várias formas da intertextualidade
Seção 3 - O ponto de vista
Imagens para debates:


Conversamos, trocamos ideias,..... foi muito bom e divertido.

Passei estas atividades: